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A publicação do Decreto nº 36 387 (crimes contra a segurança do Estado) de 1 de Julho de 1947, que submete "a liberdade dos cidadãos ao simples arbítrio do Conselho de Ministros".

A continuação do Movimento legal de oposição

Vaga de prisões de quadros dos movimentos democratas

As comissões de delegados do MND, reunidas em assembleias, resolveram continuar o movimento legal da oposição até à conquista das liberdades democráticas.

Militão Ribeiro, assassinado pela PIDE em Fevereiro de 1949 numa cela do Aljube. Notas para a imprensa.

A política sindical do Estado Novo: os Sindicatos Nacionais

Representação feita ao Presidente da República a propósito da repressão Crise, prisões e envio de operários para o Tarrafal.

Representação enviada ao ministro da Educação Nacional.

«Contra a opressão, pela Democracia Humana»

Jornal Anti-Fascista Elaborado e Publicado na Ilegalidade

Os signatários «sugerem que por ocasião da última lição» de Salazar, em Coimbra, se «verifique também o seu afastamento da vida política».

Os signatários «sugerem que por ocasião da última lição» de Salazar, em Coimbra, se «verifique também o seu afastamento da vida política».

Pedido para a realização de uma Conferência de Imprensa, dia 7 de Maio, como «acto preparatório do Congresso dos Democratas Portugueses» para análise da situação política e do regresso do General Delgado.

Protesto, «neste período de campanha eleitoral», contra a Censura.

Os primeiro signatários são: Alfredo Knok, A. J. d'Ávila, Manuel Martins de Carvalho, sobral de Campos, Mário Costa, Álvaro Franco d'Abreu, ....

Comunicado da Comissão Central do MUD acerca da repressão policial infligida ao MUD-Juvenil.

Nota: «cópia da resposta à circular de Adão e Silva, convidando os correligionários a tomarem parte na ressurreição da Causa Democrática»; resposta do Almirante Cabeçadas

Prisão de Militão Ribeiro

Comunicado da Comissão Concelhia de Lisboa do Movimento Nacional Democrático sobre a prisão dos membros da Comissão Central do MND ( Rui Luís Gomes, Virgínia de Moura, José Morgado e Albertino Macedo) devido à campanha contra a reunião da NATO em Lisboa (5 de Fevereiro).