Documentos relacionados com a atividade do Movimento Nacional Feminino (MNF), fotografias, correspondências, publicações do MNF, livros, discos, fichas de soldados, recortes de imprensa, etc.
Pinto, Cecília Supico.Fotografias enviadas para o "Portugal Evangélico". Marcas de edição e numeração é possível que tenha sido feita por Alfredo Henrique da Silva.
Fotografias avulsas da coleção de Luciano Leal, soldado de transmissões,mobilizado para uma comissão de serviço em Angola entre 1969 e 1971. Boa parte das fotografias são da sua autoria, sendo que aquelas em que aparece retratado foram captadas por camaradas.
Fotografias de Angola por Luciano Leal, soldado de transmissões, mobilizado para comissão de serviço pelo Exército Português entre 1969 e 1971, na guerra colonial. Das quase cinco centenas de provas, metade foram por si organizadas em 2 álbuns, com temáticas distintas (um álbum composto por retratos de Leal em cenários e circunstâncias diversas, captadas por camaradas seus; outro contendo registos visuais do quotidiano militar, de aquartelamentos, de paisagens e animais selvagens, de operações militares e de jovens “nativas”, todos da sua autoria); a outra metade, são fotografias avulso. Muitas fotografias, avulsas e nos álbuns, têm legendas manuscritas pelo próprio.
Leal, LucianoA mensagem está escrita no verso de um retrato de Gabriel
Jacinto, Inês.Caixa de provas fotográficas e um exemplar do Jornal "A Galope" de janeiro-fevereiro de 1971, “órgão de informação, cultura e recreio do Bat. Cav 2870”. Ano I, nº 9. Inclui artigo “Do Benfica de Lisboa para o Benfica de Luanda” sobre Luciano Leal e os treinos de ciclismo, tendo em vista competições vindouras em Angola.
Leal, LucianoColonialismo e plantação de cacau em São Tomé e Principe no Acervo do AHS, texto de divulgação pela investigadora Marta Macedo.
Marta Macedotexto divulgação de fotografia publicada no jornal Renovação, salvaguardada no acervo do AHS.
"Fotógrafo desconhecido. A fotografia integra o acervo fotografico da revista A Renovação, de 15 de novembro de 1925. Em 1925, um rapaz de 17 anos parte para o exílio. No porto de Lisboa, irmão e irmã dão um último beijo, uma cena emocional que evoca o temor de nunca mais se voltarem a ver. A pobreza rural tinha empurrado o jovem para a capital onde, incapaz de encontrar trabalho ou um lugar para dormir, tinha como modo de vida vaguear pelas ruas de Lisboa ao mesmo tempo que ia cometendo crimes de pequeno delito. Um ano depois de ter sido preso, o jovem foi enviado para Luanda, em Angola. Entre os 364 indivíduos que o acompanharam, muitos homens e mulheres tinham também sido condenados ao exílio apenas por terem cometido crimes insignificantes. O episódio foi narrado pelo escritor Ferreira de Castro na revista anarquista A Renovação, de 15 de novembro de 1925, na qual foi também publicada a fotografia que aqui se reproduz." RAC
Carvalho, Rita Almeida de.Divulgação sobre a coleção fotográfica de Luciano Leal, angariada em 2023, através de projeto de investigação liderado pela antropóloga investigadora do ICS-ULisboa, Maria José Lobo Antunes, sobre memória e história da guerra colonial/libertação.
Antunes, Maria José LoboFotógrafo desconhecido, registo de despedida familiar, antes do exílio
Documentos fotográficos primitivamente agrupados num só conjunto e, na organização de Alfredo Henrique da Silva, acondicionados junto às imagens da Sede do Triângulo Vermelho em Paris. Procurou-se respeitar essa organização. Nenhum dos documentos fotográficos tem qualquer identificação ou legenda, nem a documentação contígua esclarece as suas circunstâncias de produção. Contudo, a organização primitiva levou a lidar com estes documentos como sendo parte de um mesmo conjunto. Aspectos materiais (como as dimensões, suporte e técnica) vão ao encontro desta possibilidade. Deste modo, assumiu-se a banda identificadora da "Casa dos Soldados do Triângulo Vermelho Português" como título para a série.
Deve atentar-se à possibilidade de um dos documentos fotográficos retratar Alfredo Henrique da Silva (PT AHS-ICS AHSilva-GUE-TRV-4-05).
Espólio pessoal, com documentação referente à Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto (1911-14); ao Instituto Industrial e Comercial do Porto (1884-1939); anti-esclavagismo (1895-1938); I Guerra Mundial (1914-1919); Igreja Evangélica Metodista Portuguesa (1920-23); bem como Missões em África (1896-1949); e sobre a Lei da separação do Estado e da Igreja (1910-44); Defesa de Roberto Ndevu Mashaba, metodista moçambicano, preso pelo regime português e desterrado para Cabo Verde (1896-1925); que foram algumas das actividades e interesses de Alfredo Henrique da Silva; bem como correspondência e documentos pessoais.
Silva, Alfredo Henrique da.Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.
Tratam-se de provas fotográficas, postais e recortes, parte dos quais terão sido utilizados nos órgãos de imprensa em que Pinto Quartin trabalhou, e.g. Actualidades, Suplemento A Batalha e Renovação.
Exposição da Obra Social nas Beiras, inaugurada em 18 de Julho de 1942 na Sociedade de Belas Artes
Branco, Cassiano.