Revista quinzenal; órgão da Acção Realista Portuguesa
Acção Realista PortuguesaDiário Republicano da Manhã
Quatro cartas da Anti-Slavery and Aborigines Society (de 1933; 1936; 1937 e 1938). É possível que se tratem de circulares enviadas a todos os membros sobre questões gerais da Sociedade.
Anti-Slavery and Aborigines Protection SocietyDossier de imprensa com notícias sobre escravatura em Angola; Timor e Moçambique.
Contém notícias de "Guardian", "Montanha", "Independente" e "O Século".
Cadernos de documentação GIS nº 2, Industrialização oitocentista e concorrência externa (a indústria chapeleira de 1814 a 1914) / Maria de Fátima Bonifácio, 1980, https://catalogo-bibliotecas.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=669598
Estudos e Documentos ICS:
nº5, Actas operárias : as associações de classe e os sindicatos vidreiros da Marinha Grande (1919-1945); introdução e notas de Maria Filomena Mónica, 1983, https://catalogo-ics.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1019599
nº 7, Poemas operários : 1850-1926 / prefácio e organização de Maria Filomena Mónica, 1983, https://catalogo-ics.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1282556
nº14, Manuel Luís Figueiredo : um socialista ignorado / prefácio, introdução e organização de Maria Filomena Mónica, Maria Goretti Matias, 1986, https://catalogo-ics.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1429149
nº15, Os corticeiros de Portalegre : actas sindicais (1910-1920) / introdução e organização de António Ventura, 1987, https://catalogo-ics.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=1320766
nº19: Indústria, Mineiros e Sindicatos, por Paulo Guimarães, 1989. Ficha da Biblioteca ICS: https://catalogo-ics.biblioteca.ulisboa.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=731105
Exemplares em português, francês e inglês do boletim Vitória ou Morte, publicados entre 1962 e 1973 pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaExistências: Ano I, Nº 5 (1917); Ano II, Nº 7 (1918); Ano IV, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 9-10, Nº 11-12 (1920); Ano VI (IX), Nº 1-2, Nº 3-4 (1922); Ano V (VIII), Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 9-10, Nº 11-12 (1921), Ano VI (VIII), Nº 5-6, Nº 7-8, Nº 9-10, Nº 11-12 (1922), Ano VII, Nº 1-2 (1921); Ano VII (IX), Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 7-8, Nº 9-10; Ano VIII (X), Nº 1-2, Nº 5-8, Nº 9-12 (1924); Ano VIII (X), Nº 4 (1925); Ano X (XII), Nº 1 - Nº 6 (1926), Ano XI (XIII), Nº 1 - Nº 6 (1927); Ano XII (XiV), Nº 1 - Nº 6 (1928); Ano XIII (XV), Nº 1 - Nº 6 (1929); Ano XVI, Nº 1-2, Nº 5-6, Nº 9-10, Nº 11-12 (1930); Ano XVII, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 11-12; Ano XVII, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 11-12 (1932); ano XVIII, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 4-5, Nº 7-8, Nº 9-12 (1933); Ano XIX, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 11-12 (1934); Ano XX, Nº 1-2 (1935); ano XXIX, Nº 15 (1946).
Conselho Nacional das Mulheres Portuguesaspublicação mensal iniciada em março de 2023, com Ano I, nº1. No nº 3 tomou a regularidade bimestral; no nº 7 trimestral.
A partir do nº6, tem textos por investigadores convidados.
Fundos ou Documentos abordados:
Espólio Pinto Quartin e Deolinda Lopes Vieira
Espólio José Laranjo: PAIGC actualités
Álbum do Real Padroado da Huíla
Espólio António Costa Pinto: movimento estudantil liceal
Cadernos da Gorongosa (Renamo, Moçambique)
Coleção Fotográfica de Luciano Leal (guerra colonial)
Exemplares de Leopardo: Lukakuku Iu n'si itu Angola publicados entre 1968 e 1969 pela Comissão Directiva da 2ª Região Político-Militar do MPLA.
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaExemplares da revista Angola - Órgão da Liga Nacional Africana publicados em 1974.
Liga Nacional AfricanaExemplares do semanário Angolense publicados em 1975.
O Angolense (Semanário Independente Defensor da Unidade Angolana)Bulletin d´information edité par la Comission d'Information et Propagande du Comité Central du PAIGC:
n.ºs. 6 (jun 1969), 7, 8, 9, 10,
13 (jan 1970), 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 (jan 1971), 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34 (Out 1971), 35, 36, 37 (jan 1972), 38,
48, 49 (jan 1973), 50.
Noutros arquivos encontrou-se registo da versão francesa deste boletim até janeiro de 1974.
Edição inglesa pelo Information Center do Liberation Support Movement, Richmond, Canada:
nº30-33 (June-september 1971)
Existências: Vol. 5: Nº1 a 6 (1965-1966); Vol. 6: Nº1 a 6 (1966-1967); Vol. 7: Nº 1 a 4 (1967-1968); Vol. 8: Nº1 a 4 (1968-1969); Vol. 9: Nº1 a 4 (1969-1970); Vol. 10: Nº1 a 3 (1970); Vol. 11: Nº1 a 4 (1971); Vol. 12: Nº1 a 4 (1972); Vol. 13: Nº1 a 3 (1973)
O Portuguese and Colonial Bulletin foi publicado em Londres entre 1961 e 1974 pelo Grupo de Democratas Portugueses em Inglaterra (GPDI)
Órgão central do Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado (MRPP).
Nº1 (Fevereiro 1971) a Nº7 (Abril 1972).
Alguns números encontram-se em duplicado
Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 18 (1915)
Costa, Emílio.janeiro e fevereiro
Pedro Pinto Gorgaljornal clandestino, existem exemplares dos números 8 (11-1945), 14, 16, 17, 19, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35 (07-1946), 41, 44, 45, 47.
No Espólio de Jaime Batalha Reis, depositado na Biblioteca Nacional, no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, existem perto de 600 cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti. Da extensa correspondência trocada entre ambos a que resta é, na sua quase totalidade, da autoria do primeiro. A sua filha mais nova, Beatriz, que organizou o Espólio do pai, explica a razão. A mãe, antes de morrer, pedira ao marido que queimasse as cartas que lhe escrevera. Jaime Batalha Reis hesitou, hesitou durante trinta anos. Foi só nesse ano de 1930 que as releu, confidenciando às filhas:"[...] sinto-me tão enamorado dela como estava então". Conta Beatriz que "a voz se lhe embargou e os olhos se lhe encheram de lágrimas." Como última prova de amor fez-lhe a vontade. Queimou-as quase todas, deixando apenas poucas e de difícil leitura. O critério que nos norteou na escolha das duzentas e trinta e seis cartas agora colocadas ao dispor dos investigadores, foi o de dar a conhecer algumas das que nos pareceram mais significativas para a caracterização dos sentimentos, hábitos e pensamento da burguesia de meados do século XIX. Foi possível fixar a data do início da correspondência, até agora em dúvida, graças a uma carta de Celeste Cinatti - das poucas que se salvaram - a partir da qual podemos datar de 1868 o início da relação epistolar.
Todas as cartas estão numeradas de 1 a 236. Foram transcritas na íntegra, embora oito estejam incompletas. Existem muitas fragmentadas, outras delidas pelo tempo, cuja leitura é ininteligível. A transcrição apresentou diversas dificuldades em relação à escrita, frequentemente cruzada, isto é, escrita à largura do papel sobrepondo-se a continuação na vertical. A datação apresentou também alguns problemas, pois poucas cartas foram datadas pelo autor. Em muitos casos, a datação é da nossa responsabilidade baseada em acontecimentos ou actividade de personalidades nelas referidas e, então, aparece entre parênteses rectos. A falta de indicadores credíveis levou-nos, com frequência, a interrogar a datação. O local de emissão mereceu tratamento idêntico, pois quando a atribuição é nossa, também aparece entre parênteses rectos ou interrogado. Na cabeça da carta, além do número, à esquerda, aparece, à direita uma letra, e um conjunto de algarismos. Trata-se da cotação do documento: E4 designa Espólio de Jaime Batalha Reis; o número que se lhe segue, 57, 58, 59 ou 60, corresponde ao número das caixas onde as cartas estão guardadas, os dois seguintes representam a pasta e a posição da carta dentro desta. Exemplo: E4/57-1 (3). O investigador notará que as cotas das cartas não são sequenciais pois a organização inicial dispersou a maior parte delas, mantendo juntas apenas aquelas em que o autor designava o local donde tinham sido enviadas ou as que referiam um acontecimento relevante. A ortografia foi actualizada e os erros e lapsos corrigidos, o que sempre se assinalou. Moderou-se a pontuação e abriram-se alguns parágrafos.
Cabe-me agradecer ao Doutor Marques da Costa, um dos primeiros investigadores a interessar-se por Jaime Batalha Reis, o ter-me facultado as cartas que já havia transcrito. E, finalmente, a minha gratidão à Doutora Filomena Mónica que, com o seu incitamento, ralhetes e empurrões me levou a terminar um trabalho iniciado há muitos anos e constantemente interrompido.
Maria José Marinho
Lisboa, Dezembro, 2006
Pasta contém: recortes de imprensa relacionados com as missões em África e cinco exemplares do jornal evangélico "O Estandarte", do n.º 68 ao n.º 73, de 1941: "O Estandarte". Ed. Crentes Evangélicos Africanos Portugueses. Luanda, 1941.