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Comunicado critica movimento "Estar na Luta" pela ocupação da Sala Ribeiro Santos.

Encerramento da sede pelo Governador Civil de Lisboa, com o fundamento de que nela se realizavam reuniões de uma associação ilícita; a nova sede da Comissão Central e Regulamento Interno do MUD

Sessão realizada na Voz do Operário, autorizada pelo Governador Civil de Lisboa, que examinou «o momento político actual à luz das afirmações e conclusões da I Conferência da UN» e sobre as condições da oposição legal; 62 pp.

Comunicado do movimento "Todo o Poder aos Cursos" justifica oposição à destruição do anfiteatro onde Ribeiro Santos foi assassinado; militarização da universidade.

Boletim Interno - Suplemento ao nº 3.
«Ontem, Beja, esteve em estado de sítio; poder-se-ia até dizer que a cidade viveu horas de autêntica ocupação. Praticaram-se violências, espalhou-se o terror e cometeram-se ferozes agressões !!!»

Panfleto que faz a apologia da Revolução Nacional e do Estado Novo Corporativo, contra o comunismo e o judaísmo.

Comunicado de um grupo de monárquicos sobre Salazar e a Causa Monárquica.

Apologia da Ditadura Militar e do estadista eminente que restabeleceu o equilíbrio das finanças - Salazar - face ao perigo comunista e maçónico.

Informação das decisões de curso sobre o final do ano escolar no Instituto Superior de Economia pelo delegado Joaquim Moreira.

Propostas de trabalho para a programação do ano lectivo; convocatória de reunião para aprovação do curso.

O apoio das Forças Armadas à Ditadura, no pós-guerra; renovação da candidatura de Portugal à ONU

Transcrição do «Pacto» assinado pelos oficiais do Exército e da Marinha de Guerra, «com vista à execução de um Programa Revolucionário contra o regime»; golpe da Mealhada

Contra os desmandos da Ditadura. Programa reformista da Liga de Defesa da República.

Alfredo de Magalhães, ex-governador da província de Moçambique, sobre o inquérito ao Ministério das Colónias; o governo das províncias ultramarinas.

Panfleto subscrito por Aquilino Ribeiro, Augusto Casimiro, Faria de Vasconcelos, Ferreira de Macedo, Jaime Cortesão, Azeredo Perdigão e Ezequiel de Campos, sobre os acontecimentos de Outubro de 1921: revolta militar em Lisboa e a «Noite Sangrenta» - a instabilidade política e social da República.

Exigem a demissão de «todos os que, directa ou indirectamente colaboraram na revolta dos Açores e da Madeira, sejam imediatamente demitidos dos seus lugares»

Denúncia de métodos violentos e ilegais usados pela Polícia Judiciária na detenção de estudantes.