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Contém 6 vol. da publicação "The Anti-Slavery Reporter and Aborigines' Friend".

Documentação relativa à disputa com a Companhia Carris de Ferro do Porto, fruto dos preços e implementação das linhas. Contém um dossier síntese com cartas, recortes de imprensa e anotações; notas e rascunhos preparatórios de comunicações e relatórios apresentados; alguma correspondência e relatórios sobre a questão; documentação da Carris de Ferro, como mapas, linhas e formulário de assinatura; vários estudos de Alfredo Henrique da Silva sobre o funcionamento das linhas, itinerários, horários, entre outros, folhetos e recortes de imprensa.

Pasta contendo a seguinte indicação na capa: "Papéis, etc. relativos à minha passagem pela Câmara Municipal do Porto nos anos de 1911 a 1913". Contém várias notas de serviço interno, com o timbre da CMP (de 1911 a 1912); documento sobre as senhas da venda de azeite; correspondência de 1911 e de 1912, etc.

Documentação relativa à Comissão organizadora das celebrações do 31 de Janeiro no Porto, em 1912. Alfredo Henrique da Silva integrava a Comissão e preservou dois cadernos com anotações sobre o programa; folhetos; mapas, etc.

Texto sobre a reacção da Duquesa de Bedford à implantação da República, com o título: "The Duchess of Bedford and Portuguese Affairs".

Conjunto de documentação sobre as reformas do Ensino Técnico e do Instituto Comercial e Industrial do Porto. Contém a proposta enviada ao Parlamento em 1915; a representação dirigida também ao Parlamento em 1915; uma brochura com o título "O Ensino Técnico e a questão académica" (1915); o opúsculo de Marques Teixeira sobre a reforma do Instituto Comercial (1920); correspondência; recortes de imprensa; a representação ao Congresso da república em 1925; a carta aos Deputados e Senadores de 1926; nova representação ao Parlamento em 1926; manifesto sobre Paiva Manso; proposta de repartição de bens do Instituto Industrial e Comercial do Porto, etc.

"Triângulo Vermelho. Revista Mensal Ilustrada", forma parte, enquanto órgão, das Associações Cristãs da Mocidade (antes União Cristã da Mocidade). Dirigida por Eduardo Moreira e propriedade da Aliança Nacional das Associações Cristãs da Mocidade. A revista reflecte os princípios gerais da A.C.M., promovendo, no âmbito juvenil, a prática desportiva (através de notícias ou guiões de jogos e desportos), a cultura (com sugestões bibliográficas, biografias de individualidades, informações, etc.), a educação evangélica (divulgando o trabalho da A.C.M., da Y.M.C.A., etc.) e o conhecimento de assuntos nacionais e das colónias (com notícias de missões, política, dirigentes, entre outros). De destacar, também, a importância dada ao Movimento Escotista nesta publicação, já que o seu Director, Eduardo Moreira, foi também um dos fundadores do primeiro grupo de Escoteiros portugueses.
Colecção contém do n.º 2 (1921) ao n.º 20 (1923).

Pasta contendo correspondência, frequentemente com o timbre do Instituto Comercial. É possível que alguma dela tenha sido recebida na qualidade de Director.

Correspondência arquivada numa pasta com a seguinte indicação: "Instituto Industrial e Comercial do Porto. Correspondência recebida, excepto da Direcção Geral".

Fotografias enviadas para o "Portugal Evangélico". Marcas de edição e numeração é possível que tenha sido feita por Alfredo Henrique da Silva.