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Jornal (OCMLP) dos trabalhadores revolucionários portugueses na Suécia.
Nº4 (Maio de 1972)

Oposição ao Estado Novo; crises académicas; emigração/exílio no estrangeiro. 1960-1973. Conjunto extenso de documentação, em especial comunicados, revistas e jornais estudantis etc., ligados à contestação e oposição ao regime entre os anos de 1960 e 1973. Inclui, igualmente, um grande volume de documentos relacionados com o movimento estudantil a partir de núcleos organizados no estrangeiro, nomeadamente Paris, Londres e Genebra que apoiavam os estudantes em Portugal.

Le journal des travailleurs portugais immigrés
Paris
Mensal
Jornal elaborado com a colaboração de 4 clubes: Clube dos Jovens Trabalhadores Portugueses de Paris, Clube dos Trabalhadores de Brie, Centro de Difusão da Cultura Portuguesa, Associação Resistência e Trabalho (da Holanda).
(Explicação dada no Nº1)

Existências:
Ano 1, Nº 1 (Novembro 1970) ao Ano V, Nº 25 (Junho-Julho 1974).

Jornal da Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra.
Existências Nº1 (1974) a Nº15 (Julho de 1976); Dezembro de 1976
Inclui carta-circular que acompanhava o envio dos jornais subscritos pelos leitores.

Pedido de apoio em dinheiro aos grevistas portugueses unidos aos operários argelinos, espanhóis e franceses na luta por melhores condições de trabalho.

Conferência realizada na Sociedade de Geografia de Lisboa em sessão de 31 de Maio de 1911

Número em inglês do jornal português "República" criado com o objectivo de apoiar o processo revolucionário, a independência das colónias e a luta dos trabalhadores.

Convite aos associados para participar em conferência.

Versão em português e francês do folheto para promover o evento.

Comunicado de autoria não determinada destinado aos trabalhadores portugueses em França no quadro do Maio de 68. Elenca várias reivindicações e apela à criação de Grupos de Acção

Referente à situação na fábrica da Renault onde fora morto o militante da Gauche Prolétarienne, Pierre Overney, no decorrer de uma manifestação na qual cinco operários haviam sido presos, entre eles o português Filipe Amorim em torno de quem se gera um movimento de solidariedade.