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Descrição arquivística
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Boletim Informativo do Movimento das Forças Armadas
PT/AHS-ICS/ACP-P-15 · Série · 1974-1975
Parte de Colecção António Costa Pinto

Quinzenal.
Direcção: Comissão Coordenadora do Programa do M.F.A.
5ª Divi. / EMGFA
Distribuído por "O Século"
Fotocomposto e impresso no Instituto Hidrográfico.

Existências:
Nº 4 - 12 Nov. 74 (contem poster de João Abel Manta sobre o M.F.A. - Dinamização Cultural); Nº 6 - 10 Dez. 74; Nº 11 - 25.Fev. 1975 (contem poster); Nº 13 - 25. Mar 1975); Nº 16 - 23 Abr 1975.

MFA - Movimento das Forças Armadas
Bulletin Tricontinental [Edição cubana]
PT/AHS-ICS/CAHS-OMAC-1 · Série · 1966-1972
Parte de Colecção Arquivo de História Social

Existências: Ano I: Nº1 (Abril 1966), Nº2 (Maio 1966), Nº3 (Junho 1966), Nº4 (Julho 1966), Nº 5 e 6 (Agosto-Setembro 1966), Nº 7 e 8 (Outubro-Novembro 1966), Nº9 (Dezembro 1966). Ano II: Nº10 (Janeiro 1967), Nº11 e 12 (Fevereiro-Março 1967), Nº13 (Abril 1967), Mº14 (Maio 1967), Nº15 (Junho 1967), Nº 16 (Julho); Nº17 (Agosto 1967), Nº18 (Setembro 1967); Nº19 (Outubro 1967), Nº20 (Novembro 1967), Nº21 (Dezembro 1967). Ano III:N.22 e 23 (Janeiro e Fevereiro 1968), Nº24 (Março 1968), Nº25 (Abril 1968), Nº26 (Maio 1968), Nº27 Junho 1968), Nº28 (Julho 1968), Suplemento especial dedicado à Bolívia e ao ELN (Exército de Libertação Nacional), Nº29 (Agosto 1968), Nº30 (Setembro 1968), Nº31 (Outubro 1968), Nº32 (Novembro), Nº33 (Dezembro 1968), Ano IV: Nº34 (Janeiro 1969), Nº35 (Fevereiro 1969), Nº36 (Março 1969), Nº37 (Abril 1969), Nº38 (Maio 1969), Nº39 (Junho 1969), Nº40 (Julho 1969), Nº41 (Agosto 1969), Nº42 (Setembro 1969), Nº43 (Outubro 1969), Nº44 (Novembro 1969), Nº45 (Dezembro 1969); Ano V: Nº50 e 51 (Maio-Junho 1970), Nº52 e 53 (Julho-Agosto 1970), Nº54 e 55 (Setembro-Outubro 1970), Nº56 (Novembro 1970), Nº57 (Dezembro 1970), Ano VI: Nº58 (Janeiro 1971), Nº59 (Fevereiro 1971), Nº60 (Março 1971), Nº61 (Abril 1971), Nº62 (Maio 1971), Nº63 (Junho 1971), Nº64 (Julho 1971), Nº65 (Agosto 1971), Nº66 (Setembro 1971), Nº67 (Outubro 1971), Nº68 (Novembro 1971), Nº69 (Dezembro 1971), Ano VII: Nº 70 (Janeiro 1972), Nº 71 (Fevereiro 1972), Nº 72 (Março 1972), Nº 73 (Abril 1972), Nº74 e 75 (Maio-Junho 1972), Nº76 (Julho 1972), Nº77 (Agosto 1972), Nº78 (Setembro 1972), Nº81 (Outubro 1972)

As colónias portuguesas surgem nos seguintes números: : Ano I: Nº1 (Abril 1966), Ano III: Nº33 (Dezembro 1968), Ano IV: Nº34 (Janeiro 1969), Nº37 (Abril 1969), Nº39 (Junho 1969); Ano VI: Nº68 (Novembro 1971);
Guiné-Bissau: Ano I: Nº2 (Maio 1966), Nº 5 e 6 (Agosto-Setembro 1966); Ano II: Nº17 (Agosto 1967), Ano III: Nº28 (Julho 1968), Nº29 (Agosto 1968). Ano IV: Nº37 (Abril 1969), Nº40 (Julho 1969), Nº42 (Setembro 1969), Ano VI: Nº58 (Janeiro 1971), Nº58 (Fevereiro 1971), Nº61 (Abril 1971), Nº68 (Novembro 1971), Ano VII: Nº 70 (Janeiro 1972), Nº 72 (Março 1972); Moçambique: Ano I: Nº 5 e 6 (Agosto-Setembro 1966), Nº 7 e 8 (Outubro-Novembro 1966), Ano II: Nº18 (Setembro 1967), Ano III: Nº25 (Abril 1968), Nº30 (Setembro 1968), Nº31 (Outubro 1968), Ano IV: Nº38 (Maio 1969), Ano VII: Nº 73 (Abril 1972), Nº77 (Agosto 1972); Angola: Ano II: Nº11 e 12 (Fevereiro-Março 1967), Ano III: Nº24 (Março 1968), Nº28 (Julho 1968), Ano IV: Nº35 (Fevereiro 1969), Nº42 (Setembro 1969), Ano V: Nº54 e 55 (Setembro-Outubro 1970), Ano VI: Nº60 (Março 1971), Nº63 (Julho 1971), Nº64 (Julho 1971); São Tomé e Príncipe: Ano IV: Nº40 (Julho 1969),

Aborda vários conflitos, revoltas, revoluções, movimentos nacionalistas, de guerrilha, anticoloniais, de direitos civis ou emancipatórios em regiões como: Tailândia, Vietname, Laos, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Chile, Bolívia, Argentina, Venezuela, Guatemala, Cuba, Haiti, República Dominicana, Porto Rico, Brasil, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Nicarágua, Peru, Panamá, México, Estados Unidos da América, África do Sul, Gana, Congo, Tanzânia, Zimbabué, Rodésia, Namíbia, Eritreia, República da Guiné, Argélia, Irão, Líbano, Líbia, Síria, Iémen, Palestina, Indonésia. A partir de 1970 intensifica-se a atenção dada à luta armada e guerrilha urbana (Manual da guerrilha urbana de Carlos Marighella, Tupamaros/Movimento de Libertação Nacional/MLN (Uruguai), Forças Armadas Rebeldes/FAR (Guatemala), Montoneros, Forças Armadas Revolucionárias/FAR, Forças Armadas Peronistas/FAP, Forças Argentinas de Libertação/FAL (Argentina), Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia/FARC, Exército de Libertação Nacional/ELN, Exército Popular de Libertação/EPL (Colômbia), Frente Sandinista de Libertação Nacional (Nicarágua), ETA (Espanha))

Tricontinental
Cabo Verde
PT/AHS-ICS/ML-B-DP-CV · Série · 1996-2003
Parte de Espólio Manuel de Lucena

Transcrição de 4 sessões de entrevistas. Foram ouvidos os seguintes, sendo as patentes militares aqui indicadas as que tinham na altura das entrevistas:
a) no primeiro painel o almirante Henrique da Silva Horta, governador a 25 de Abril, o general Hugo dos Santos, do MFA, membro de uma delegação portuguesa que discutiu com o PAIGC a independência da Guiné e Cabo Verde, o capitão-tenente Miguel Judas, do MFA, e o capitão Augusto Torres Mendes, comandante de uma Companhia de Lanceiros que foi para Cabo Verde substituir tropa desordeira;
b) no segundo painel o almirante Vicente Almeida d’Eça, alto-comissário e chefe do governo de transição, o general Wilton Pereira e o coronel José Manuel Vaz Barroco, ministros portugueses desse Governo, e o general Amílcar Fernandes Morgado, ex-comandante militar;
c) e, à parte, Pedro Gonçalves e Manuel de Lucena que em 1974/75 prestaram serviço no arquipélago como alferes milicianos, tendo a certa altura feito parte dos órgãos dirigentes do MFA das ilhas.

Cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti
PT/AHS-ICS/MFM-AI-1 · Série · 1869-1872
Parte de Colecção Maria Filomena Mónica

No Espólio de Jaime Batalha Reis, depositado na Biblioteca Nacional, no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, existem perto de 600 cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti. Da extensa correspondência trocada entre ambos a que resta é, na sua quase totalidade, da autoria do primeiro. A sua filha mais nova, Beatriz, que organizou o Espólio do pai, explica a razão. A mãe, antes de morrer, pedira ao marido que queimasse as cartas que lhe escrevera. Jaime Batalha Reis hesitou, hesitou durante trinta anos. Foi só nesse ano de 1930 que as releu, confidenciando às filhas:"[...] sinto-me tão enamorado dela como estava então". Conta Beatriz que "a voz se lhe embargou e os olhos se lhe encheram de lágrimas." Como última prova de amor fez-lhe a vontade. Queimou-as quase todas, deixando apenas poucas e de difícil leitura. O critério que nos norteou na escolha das duzentas e trinta e seis cartas agora colocadas ao dispor dos investigadores, foi o de dar a conhecer algumas das que nos pareceram mais significativas para a caracterização dos sentimentos, hábitos e pensamento da burguesia de meados do século XIX. Foi possível fixar a data do início da correspondência, até agora em dúvida, graças a uma carta de Celeste Cinatti - das poucas que se salvaram - a partir da qual podemos datar de 1868 o início da relação epistolar.
Todas as cartas estão numeradas de 1 a 236. Foram transcritas na íntegra, embora oito estejam incompletas. Existem muitas fragmentadas, outras delidas pelo tempo, cuja leitura é ininteligível. A transcrição apresentou diversas dificuldades em relação à escrita, frequentemente cruzada, isto é, escrita à largura do papel sobrepondo-se a continuação na vertical. A datação apresentou também alguns problemas, pois poucas cartas foram datadas pelo autor. Em muitos casos, a datação é da nossa responsabilidade baseada em acontecimentos ou actividade de personalidades nelas referidas e, então, aparece entre parênteses rectos. A falta de indicadores credíveis levou-nos, com frequência, a interrogar a datação. O local de emissão mereceu tratamento idêntico, pois quando a atribuição é nossa, também aparece entre parênteses rectos ou interrogado. Na cabeça da carta, além do número, à esquerda, aparece, à direita uma letra, e um conjunto de algarismos. Trata-se da cotação do documento: E4 designa Espólio de Jaime Batalha Reis; o número que se lhe segue, 57, 58, 59 ou 60, corresponde ao número das caixas onde as cartas estão guardadas, os dois seguintes representam a pasta e a posição da carta dentro desta. Exemplo: E4/57-1 (3). O investigador notará que as cotas das cartas não são sequenciais pois a organização inicial dispersou a maior parte delas, mantendo juntas apenas aquelas em que o autor designava o local donde tinham sido enviadas ou as que referiam um acontecimento relevante. A ortografia foi actualizada e os erros e lapsos corrigidos, o que sempre se assinalou. Moderou-se a pontuação e abriram-se alguns parágrafos.

Cabe-me agradecer ao Doutor Marques da Costa, um dos primeiros investigadores a interessar-se por Jaime Batalha Reis, o ter-me facultado as cartas que já havia transcrito. E, finalmente, a minha gratidão à Doutora Filomena Mónica que, com o seu incitamento, ralhetes e empurrões me levou a terminar um trabalho iniciado há muitos anos e constantemente interrompido.

Maria José Marinho
Lisboa, Dezembro, 2006

Reis, Jaime Batalha.
PT/AHS-ICS/ACP-037 · Série · 1975
Parte de Colecção António Costa Pinto

Contém:
Soldados em luta : Jornal dos soldados em luta no RASP. - A. 1, nº 1 (15 Out.1975) -. - [S.l. : s.n.], 1975-. - 33,5 cm. -
Existências: Nº 1 (15 Out.1975), Nº 2 (23 Out.1975);
[Comunicado] / Comissão de Luta do CICAP/RASP. - [1975]. - Plenário, Brigadeiro Pires Veloso;
[Comunicado] / Comissão de imprensa dos militares em luta no RASP. - 8 Out.1975. - Encerramento do CICA;
[Comunicado] / Comissão de imprensa dos militares em luta no RASP. - 12 Out.1975. - Encerramento do CICAP, expulsões, Brigadeiro Pires Veloso;
[Comunicado] / Comissão de Luta do CICAP/RASP. - Porto : 16 Out.1975. - Concretização das decisões do General Fabião; Plenário da Comissão de Trabalhadores e Moradores;
[Comunicado] / Soldados do CICAP do Porto. - Porto, [1975]. - Entrada de comandos no Quartel do CICAP;
«Poesia dedicada à Isabel, de 3 anos, filha do camarada tenente-coronel Arnão Metelo, ferida gravamente a tiro pela GNR, junto à prisão de custóias em 1 de Janeiro de 1976», fotocópia.

Centro de Instrução de Condução Auto do Porto
Centro Democrático Social (CDS)
PT/AHS-ICS/ACP-087 · Série · 1976-1977
Parte de Colecção António Costa Pinto

Contém:
Folha CDS / Centro Democrático Social. - Lisboa : CDS, [1976?]-. - 34 cm. - Descrição baseada em: nº 67 (25 Nov. 1976). - Existências: nº 67 (25 Nov. 1976); nº 84 (31 Mar.1977);
CDS na oposição / Centro Democrático Social. - Lisboa : CDS, 1976.

CDS - Centro Democrático Social