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Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.

artigo publicado no Portugal de Além-Mar; Portugal Maravilhoso.

Contra a guerra na Índia; transcrição de duas cartas de António Sérgio ao Ministro do Ultramar

Eleições presidenciais

Transcrição de dois documentos (cartas) enviados ao Ministro da Justiça aquando da sua recusa em receber o General Norton de Matos, o Prof. Mário de Azevedo Gomes e Bento Caraça

A publicação do Decreto nº 36 387 (crimes contra a segurança do Estado) de 1 de Julho de 1947, que submete "a liberdade dos cidadãos ao simples arbítrio do Conselho de Ministros".

Comunicado do Núcleo de Jornalistas do Norte do MUNAF.

Comunicado da Comissão Concelhia de Lisboa do MND sobre a sua criação e objectivos.

Protesto pela prisão dos membros da Comissão Central Executiva do MND: Rui Luís Gomes, Virgínia Moura, José Morgado, Areosa Feio, Albertino Macedo e Maria Lamas.

Comunicado da Comissão Inter-Profissões do MND do Distrito de Lisboa sobre prisão dos membros da Comissão Central do MND (Rui Luís Gomes, Virgínia de Moura, José Morgado e Albertino Macedo) devido à campanha contra a reunião da NATO em Lisboa (5 de Fevereiro)

Prisão a 19 de Agosto dos membros da Comissão Central do MND: Rui Luís Gomes, Virgínia Moura, José Morgado e Albertino Macedo.

A situação dos presos políticos nas cadeias

Assassinato de Militão Ribeiro pela PIDE

Assassinato de Militão Ribeiro pela PIDE

A iminente deportação de presos políticos para Angola, Bié.

Pede a libertação dos colaboradores da candidatura de Humberto Delgado.

Cópia da «minuta» da carta aos Ministros de Salazar, após as eleições de Junho, «insistindo numa política de pacificação entre todos os portugueses»