Documentação organizada autonomamente em 2020. Localização: Depósito 2 Caixa 4
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Documentação depositada no AHS por intermédio do investigador/historiador António Barreto, ele próprio exilado no estrangeiro. Estado Novo e pós 25 de Abril de 1974. PREC.
Trabalho feito após 2020 pela colaboradora do AHS Joana Bénard da Costa. Tendo em conta o estado de desagregação de alguns dos fundos relacionados, optou-se por organizar a documentação de forma autónoma uma vez que seria impossível identificar de forma rigorosa a proveniência de alguns documentos. Trabalho ainda em curso devido à extensão do fundo de José Laranjo.
Depósito 2.
Acessível ao público. Depósito 2.
Fundada na Holanda por emigrantes e exilados políticos portugueses no estrangeiro.
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Compilação de artigos sobre economia portuguesa publicados originalmente no jornal "Avante!".
Tulipa Vermelha foi fundada em 1971 na Holanda por emigrantes e exilados políticos portugueses no estrangeiro.
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Publicação da Secção Portuguesa da Associação Internacional dos Trabalhadores (AIT) (Primeira Internacional) a propósito dos 100 anos da Comuna de Paris.
Notas manuscritas em algumas páginas
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O autor dos textos será "Alberto"
Temas: revolução cubana, FAP, luta armada, Humberto Delgado, guerrilha.
No interior da publicação encontra-se uma reportagem da revista Vinda Mundial, de 26 de Maio de 1971, sobre Portugal e a NATO
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Ver PT AHS-ICS JL-OCMLP-1. A mesma publicação em diferente edição
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Relações entre Portugal e a Comunidade Económica Europeia
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Criada em 25 de Fevereiro de 1970, a SEDES, Associação para o Desenvolvimento Económico e Social, pretendia reunir intelectuais, técnicos, quadros de base “empenhados em actividades de promoção económica, social ou cultural”. Em concreto, agregava homens e mulheres relativamente jovens, com idades compreendidas entre os vinte e muitos e os quarenta anos, que partilhavam o desejo de uma sociedade pluralista e liberta de “estruturas ultrapassadas”.
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Publicação da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES)
Ver para Nº 3: PT AHS-ICS MVC-4941
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Existências: Nº1 (Julho de 1967) (repetido) e Nº2 (Março de 1968).
Nº1: "O fim de Salazar e a revolução em Portugal" (Manuel Sertório), "Notas para uma acção revolucionária" (Manuel de Lucena), "Estratégia de esquerda ou estratégia revolucionária" (António Frade), "Carta Aberta" (Sacuntala de Miranda)
Nº2: "Questões práticas e de organização", "A Igreja e o regime salazarista" (autores vários). "Notas para um novo conceito de cultura popular" (José Medina). "O colonialismo português após seis anos de guerra" (Manuel de Lucena). "A emigração portuguesa" (José da Silva).
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Documento produzido por Comissões Sindicais Revolucionárias (CSR).
Sobre a prática da esquerda radical revolucionária; defendendo a organização na base dos trabalhadores através de Comissões Sindicais Revolucionárias
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Trata-se de uma cooperativa cultural
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Existências: Nº1 (Fevereiro 1972), Nº2 (Março/Abril 1972), Nº3 (Mai 1972), Nº4 (Junho 1972).
Jornal dos Comités Guerra Popular, organizações frentistas anticoloniais de base estudantil ligadas ao Comité Revolucionário Marxista-Leninista (CRML)
https://ephemerajpp.com/2015/05/25/guerra-popular/
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Textos Combate Operário.
Produzido por Grupo Combate Operário, formado por grupo de trotskistas portugueses exilados em França, onde se ligam à Ligue Communiste.
A publicação apresenta a defesa acção armada contra o Estado Novo
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Indicação manuscrita: "Londres Junho 1969".
Relativo a uma greve da Carris não especificada. Poderá ter sido a luta de Julho de 1968, a chamada "greve da mala" em alusão ao facto de os trabalhadores não cobrarem bilhetes, tendo deixado as malas de cobrança nas estações.
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A convite do Governo português. Lord Russel of Liverpool viajou a Portugal em 1963 para se inteirar das condições em que estavam detidos os presos políticos. Esta investigação foi publicada no Daily Telegraph no dia 8 de Julho de 1963. Lorde Gardiner refuta as conclusões de Lorde Russel de que as denúncias de maus tratos aos presos políticos em Portugal eram infundadas.
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Julho-Agosto de 1964
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Sobre Maio de 68 e emigrantes portugueses ver:
PT AHS-ICS JL-OUTR-19 "Manifesto do Comité de Acção Trabalhadores-Estudantes da Sorbonne. Secção Portuguesa"
PT AHS-ICS JL-OUTR-20 "Trabalhadores Portugueses!"
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Sobre Maio de 68 e emigrantes portugueses ver:
PT AHS-ICS JL-OUTR-18 "Comité de ligação português operários-estudantes em colaboração com o Comité 3 Continentes - Plataforma Reivindicativa (emigrados portugueses em França)"
PT AHS-ICS JL-OUTR-20 "Trabalhadores Portugueses!"
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Comunicado de autoria não determinada destinado aos trabalhadores portugueses em França no quadro do Maio de 68. Elenca várias reivindicações e apela à criação de Grupos de Acção
Sobre Maio de 68 e emigrantes portugueses ver:
PT AHS-ICS JL-OUTR-18 "Comité de ligação português operários-estudantes em colaboração com o Comité 3 Continentes - Plataforma Reivindicativa (emigrados portugueses em França)"
PT AHS-ICS JL-OUTR-19 "Manifesto do Comité de Acção Trabalhadores-Estudantes da Sorbonne. Secção Portuguesa"
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O autor, ligado ao Departamento de Sociologia da Universidade de Nottingham, compila bibliografia e fontes (sobretudo jornais) sobre a Revolução Portuguesa.
Refere Fátima Patriarca e Manuel Vilaverde Cabral, entre outros, pelo apoio recebido na tarefa.
Os Comités Comunistas Revolucionários (Marxistas-Leninistas) [CCR (m-l)] constituíram-se em 1969/1970 a partir da divergência de João Bernardo com a linha do CMLP (Comité Marxista-Leninista Português). Os CCR (m-l) tiveram significativa influência nos meios universitários lisboetas, nomeadamente no Instituto Superior Técnico, mas também em Económicas, Medicina, Letras e Instituto Comercial. Uma série de prisões em 1972 e 1973, na sequência da denúncia e colaboração de um militante dos CCR com a PIDE, e de fracturas ideológicas acabaram por fragilizar os CCR. Em Março de 1973 seria criado o boletim interno “Vanguarda Comunista”. Em Junho de 1974, uma parte dos CCR(m-l) refundar-se-ia sob a mesma designação e integraria a ORPC (m-l) (Organização para a Reconstrução do Partido Comunista Marxista-Leninista) juntamente com o CARP (m-l) [Comité de Apoio à Reconstrução do Partido (marxista-leninista)] e a URML (Unidade Revolucionária Marxista-Leninista), indo desembocar mais tarde no PCP (R) (Partido Comunista Português (Reconstruído)) e na sua frente eleitoral, a UDP (União Democrática Popular).
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Jornal teórico dos Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas
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