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Semanário
Director e proprietário: João Pulido Valente
Do Nº 69 (2-Dez-1975) ao Nº 116 (19-Out-1976), o director interino é Mariano Castro.
A partir do Nº 117 (26-Out-1976) , o director é José Vasconcelos Rodrigues.
Na segunda serie, Nº 230 (3-Jan-1979), o director passa a ser João Carlos Espada.

Existencias (intercaladas):
N°1 (1974-08-06) - n°333 (1981-02-20)

As designações dos suplementos baseiam-se nos títulos na página inicial deles.

Existências:

Existencias:
Nº 84 (16 de Março de 1976); Nº 85 (23 de Março de 1976); Nº 86 (30 de Março de 1976); Nº 92 (18 de Maio de 1976); Nº 93 (25 de Maio de 1976); Nº 94 (1 de Jumho de 1976)Nº 99 (6 de Julho de 1976); Ano 3: Nº 101 (20 de Julho de 1976).

Jornal teórico dos Comités Comunistas Revolucionários Marxistas-Leninistas [CCR(ml)].
Contém:
Nº1 (reedição de 1972),
Nº4 (Maio-Junho 1971),
Nº6 (Setembro 1972)

Documento produzido pela Comissão Distrital da Lisboa da FEC (m-l) e pelo jornal "O Grito do Povo"

Jornal destinado a trabalhadores rurais, editado no norte de Portugal.

Órgão central do Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista),

Artigo sobre colonialismo português e Moçambique publicado pelo jornal Clarté, órgão central do Partido Comunista (Marxista-leninista) da Bélgica, n. 67 (23 a 29 de Maio de 1969).

Produzido por Comité de Apoio a Loreta Fonseca de Boulogne

Edição organizada pelo núcleo de simpatizantes da Causa Operária da Amadora.

Existências: Nº1 (1 de Março de 1978); Nº28 (15 de Novembro de 1978)

Nº, 1, 3, e 4
Temas, personalidades, países: Cuba, Uruguai, Tupamaros, Bolívia, Exército de Libertação Nacional, Black Panthers, Palestina, Iemen, Vietname, Indonésia.
Nº4 inclui um texto do editor francês, François Maspero, sobre a proibição da edição francesa da revista em França
As colónias portuguesas surgem no Nº3 com entrevistas e textos de Agostinho Neto, Mário de Andrade, Amílcar Cabral, Eduardo Mondlane e no Nº4 com um artigo de Basil Davidson sobre a Guiné-Bissau e uma entrevista a Amílcar Cabral.