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Descrição arquivística
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PT/AHS-ICS/CS-181 · Item · 1974-05-23
Parte de Colecção Augusto de Azeredo Costa Santos

Reivindicações dos trabalhadores: nomeação de César da Silveira Machado para Gerente Executivo da empresa, garantia de inexistência de qualquer tipo de coação e restrição à liberdade de acção dos trabalhadores durante as horas de trabalho, nomeação de uma Comissão de Fiscalização e Controle (que impedirá desvios de lucros para firmas associadas ou outros - referência velada à Guérin), cedência de um Gabinete para as Comissões de Trabalhadores, resolução do problema climatérico do Armazém Central de peças, admissão efectiva dos trabalhadores à experiência, valor do salário mínimo, aumentos salariais, 30 dias de férias, 13.º mês, subsídio de alimentação, comparticipação no lucros.

"Portuguese and Colonial Bulletin"
PT/AHS-ICS/JL-MNA-88 · Série · 1965-1973
Parte de Colecção José Laranjo

O Portuguese and Colonial Bulletin foi publicado em Londres entre 1961 e 1974 pelo Grupo de Democratas Portugueses em Inglaterra (GPDI). Contém: Vol. 5: nº1 a 6 (1965-1966); Vol. 6: nº1 a 6 (1966-1967); Vol. 7: nº 1 a 4 (1967-1968); Vol. 8: nº1 a 4 (1968-1969); Vol. 9: nº1 a 4 (1969-1970); Vol. 10: nº1 a 3 (1970); Vol. 11: nº1 a 4 (1971); Vol. 12: nº1 a 4 (1972); Vol. 13: nº1 a 2 (1973).

Grupo de Democratas Portugueses em Inglaterra
Teses
PT/AHS-ICS/DIV-02C · Série · 2008-2021
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Registo de estudos para obtenção de grau, usando fontes salvaguardadas no AHS

PT/AHS-ICS/DIV-02C-2013-09 · Item · 2013-09
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Pereira, Joana Dias (2013). A produção social da solidariedade operária : o caso de estudo da Península de Setúbal (1890-1930).
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa

A opção de analisar o desenvolvimento das relações sociais industriais através dos processos espaciais e demográficos co-implicados parte do pressuposto de que o espaço industrial e a população operária são socialmente produzidos, ou seja, resultam da agência conflitual de variados agentes, entre os quais se destacam os industriais, o Estado e as classes trabalhadoras. Os processos de industrialização e urbanização, intensificados a partir de 1890, foram observados numa perspectiva integrada, tendo em consideração as tendências meridionais dominantes. Não obstante, o objecto de investigação privilegiado nesta dissertação foi o repertório estratégico dos trabalhadores e a sua acção colectiva. A concentração da indústria, a especulação imobiliária mas também a deficiência de equipamentos urbanos, tornaram indispensável a prossecução de estratégias de sobrevivência diversificadas, que analisamos recorrendo aos mais actuais modelos teóricos. Foram consideradas as estratégias individuais do grupo doméstico – a migração, a poupança ou a diversificação de fontes de rendimentos -, as estratégias recorrendo à ajuda externa – integração de redes de entreajuda informais -, e, finalmente, a participação em associações e movimentos sociais. Estas últimas, por sua vez, subdividiram-se entre as estratégias centradas na economia doméstica – o mutualismo e o cooperativismo de consumo; as centradas nos locais de trabalho – as cooperativas de produção e os sindicatos; e as centradas na pressão sobre o Estado – pela estruturação nacional do associativismo e a acção colectiva. O principal objectivo desta análise foi compreender a base material e os recursos organizacionais que possibilitaram o processo de mobilização massivo das classes trabalhadoras na segunda década do século XX. A crise revolucionária europeia de 1917-1920 tem vindo a ser alvo de inúmeras interpretações e estudos empíricos, a minha abordagem filiou-se na tradição historiográfica que privilegia uma análise monográfica e comparativa do processo de longo termo que antecede este ciclo de agitação social, permitindo relacionar a evolução da estrutura e da acção colectiva dos trabalhadores.

Correspondência de Júlio de Castro Lopo
PT/AHS-ICS/PQ-CP-247 · Subsérie · 1935
Parte de Espólio Pinto Quartin

Carta dactilografada de Castro Lopo, comentando duas peças de teatro que Pinto Quartin publicou em Angola, "300 contos" e "Mulheres". Critica a postura do autor relativamente ao Banco de Angola e termina autorizando a eventual publicação desta critica.

Lopo, Júlio de Castro.
Portugal Informação
PT/AHS-ICS/JL-FPLN-IMP-04 · Série · 1970-1971
Parte de Colecção José Laranjo

Boletim publicado pela comissão central de coordenação da F.P.L.N em França. Contém: nº1; mai. 1970; nº2; jul.ago. 1970, nº3; out. 1970; nº4; nov. 1970; nº 5; jan-fev 1971; nº6; set- 1971

"Luta Comum"
PT/AHS-ICS/JL-EE-CCTPI-5 · Série · 1975-1982
Parte de Colecção José Laranjo

Boletim dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra. Editado pela Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra.
Existências Nº1 (Dezembro de 1975) a Nº 4 ( Abril de 1976); Junho, Outubro a Dezembro de 1977; Nº 10 (Fevereiro de 1978), Nº12 (Abril de 1978) a Nº 20 (Março de 1979); Nº 22 (Maio de 1979) a Nº27 (Janeiro-Fevereiro 1980); Nº 29 (Março 1980) a Nº38 (Março de 1982); Nº40 (Junho de 1982) e Nº41 (Novembro de 1982)

Portuguese Workers Coordinating Committee / Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra
Forum n. 7.
PT/AHS-ICS/VMF-ME-AEEL-4 · Item · 1967
Parte de Colecção Vítor Matias Ferreira

Jornal dos alunos do Liceu Gil Vicente: crise no ensino; a mulher na sociedade.

Liceu Gil Vicente
Há Sempre Alguém que diz não: exposição temporária
PT/AHS-ICS/DIV-07EMP-2023-002 · Item · 2023
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Exposição "Há Sempre Alguém que DIz Não! A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)," Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 15 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024.

Documentos: Cerca de 30 dezenas de jornais de liceus da grande Lisboa, publicados entre 1970 e 1974.

"A Torre do Tombo acolhe a exposição 'Há sempre alguém que diz não! – A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)', concebida para dar a conhecer aos mais novos, nascidos antes e depois da democracia, como os jovens entre os 13 e os 17 anos abraçaram a oposição à ditadura.

Pretende-se demonstrar como sentiram o imperativo de contestar as diversas condicionantes da ditadura nas suas vidas: nos estudos, no acesso à cultura, no simples convívio, bem como no seu direito a viver em paz e não ter de fazer uma guerra em África a cuja finalidade não aderiram."