Exposição realizada no salão da Sociedade Nacional de Belas Artes em Janeiro de 1947 (182 fl.; 23 cm)
Conselho Nacional das Mulheres PortuguesasInclui texto de Maria Lamas intitulado "A mulher no mundo".
Correspondência de Pinto Quartim.
Lamas, Maria.Existências: Ano I, Nº 1 (1913), Nº [?] Agosto de 1913
Comunicado da Comissão Inter-Profissões de Lisboa do MND sobre a questão dos territórios portugueses na Índia ( Goa, Damão e Diu) e prisão dos membros da Comissão Central do MND: Rua Luís Gomes, Virgínia Moura, José Morgado e Albertino Macedo.
MND - Movimento Nacional DemocráticoA questão dos territórios portugueses na Índia (Goa, Damão e Diu): a Comissão Nacional da Paz apela para a união do Povo Português na luta pela negociação da paz em Goa
Comissão Nacional da PazDeclaração de Francisco Pulido Valente enviada ao Tribunal Plenário do Porto, de apoio a Rui Luís Gomes, acusado de apoiar as pretensões da União Indiana sobre a Índia Portuguesa
Valente, Francisco Pulido.A coleção contém cinco diários escritos por António de Castro e Silva e um conjunto de folhas não datadas que abrangem a primeira metade do século XX. Esta documentação destaca-se pelos registos que fez da sua participação nas campanhas do sul de Angola durante a I Guerra Mundial (1915) e na Guerra Civil de Espanha (1938). Para além disso, permitem acompanhar o seu percurso na polícia política do Estado Novo (primeiro na Polícia Internacional Portuguesa e, posteriormente, Polícia de Vigilância e Defesa do Estado e Polícia Internacional e de Defesa do Estado) enquanto inspetor-adjunto e, durante alguns anos, oficial responsável pela segurança de António de Oliveira Salazar.
Silva, António de Castro econjunto de transcrições (impressas e/ou digitais) de fontes, orais, manuscritas ou dactilografadas, algumas com originais salvaguardados pelo AHS.
Mónica, Maria Filomena.O Portal Revistas de Ideias e Cultura resulta da colaboração próxima entre o Seminário Livre de História das Ideias, a Biblioteca Nacional de Portugal e a Fundação Mário Soares e Maria Barroso.
Além da conjugação dos contributos fundamentais, distintos e complementares, dos três parceiros permanentes, a investigação e o trabalho editorial têm vindo a contar com colaboração relevante de muitas outras instituições e entidades, nomeadamente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, do Centro Nacional de Cultura, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, do Museu Nacional do Teatro e da Dança, da Direcção da revista Seara Nova e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
O programa de investigação e de publicação Revistas de Ideias e Cultura só se tornou viável por a Fundação Mário Soares e Maria Barroso, na pessoa do Dr. Alfredo Caldeira, e a Biblioteca Nacional de Portugal, dirigida pela Dr.ª Inês Cordeiro, terem aderido ao projecto apresentado pelo Seminário Livre de História das Ideias com grande generosidade e empenho.
O editor do sítio A Sementeira agradece à Doutora Rita Almeida de Carvalho e à Dra. Madalena Soares Reis a cedência de documentação do Espólio Pinto Quartim, conservada no Arquivo de História Social do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Pela colaboração interessada e próxima expressa o seu reconhecimento ao Dr. Luís Sá, da Biblioteca Nacional. Manifesta, igualmente, gratidão ao Dr. António Louçã, à Doutora Joana Dias Pereira, e aos professores doutores João Freire e Paulo Guimarães pelos preciosos consentimentos para a inclusão dos artigos, capítulos e verbetes dos quais são autores.
Ao Doutor Alexandre Samis agradece-se não só a colaboração atenciosa, expressa no envio de testemunhos epistolares, mas também o texto informado com que contribuiu para esta edição.
A agregação de estudos monográficos contou com o auxílio de Mário Rui Pinto, a quem se reconhece a enorme generosidade. A Jorge M. Colaço expressa-se a gratidão pela cedência do seu banco de imagens, que proporcionou a selecção dos elementos gráficos necessários à elaboração deste sítio.
Resta agradecer aos associados do Centro de Estudos Libertários por terem facilitado a consulta do seu rico acervo bibliográfico, além do interesse sempre demonstrado pela concretização deste empreendimento. https://pt.revistasdeideias.net/pt-pt/a-sementeira/foreword/acknowledgments
ARQUIVO DE HISTÓRIA SOCIAL
Nota Informativa n.º 1
Novembro de 2006
Esta «Nota informativa» destina-se a divulgar as actividades desenvolvidas recentemente no âmbito do Arquivo de História Social, com intuito de fazer circular a informação entre o corpo de investigação do ICS e a comunidade científica em geral.
Levantamento dos Discursos Parlamentares (1834-1910)
(http://www.ics.ul.pt/ahsocial/list_dp.asp)
Avante! II série (1934-38)
(http://www.ics.ul.pt/ahsocial/list_av.asp)
Núcleo Oposição ao Estado Novo
(http://www.ics.ul.pt/ahsocial/res_grupodoc_oposicao_en.asp)
Integrado neste núcleo, está online o inventário dos documentos do movimento estudantil (1960 a Abril de 1974).
Núcleo Movimento Sindical pós-25 de Abril
(http://www.ics.ul.pt/ahsocial/gd_movsindical.asp)
No âmbito deste núcleo, está online o inventário da colecção de comunicados e outros documentos da Comissão de Trabalhadores e da Estrutura Sindical da Caixa Geral de Depósitos (1974 a 1983).
ARQUIVO DE HISTÓRIA SOCIAL
(http://www.ics.ul.pt/ahsocial/index.asp)
Para mais informações contacte ahs@ics.ul.pt.
Data da notícia: 20-11-2006
4 notas informativas que circularam entre novembro 2006 e setembro de 2008, assinadas por Anne Cova, Maria Goretti Matias e Rita Almeida de Carvalho.
Matias, Maria GorettiRegisto de estudos para obtenção de grau, usando fontes salvaguardadas no AHS
Guapindaia, Mayra Calandrini, 2019, O Controle do Fluxo das Cartas e as Reformas de Correio na América Portuguesa (1796-1821), Tese doutoramento em História. Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2019, https://repositorio.ul.pt/handle/10451/39740
No Império português, os manuscritos foram a principal maneira de manter comunicação à distância, sendo os documentos escritos essenciais não só para a circulação de normas políticas e administrativas como também necessárias ao trato comercial e ao envio de notícias de interesse particular. Tendo em vista a crescente importância da comunicação à distância para a manutenção política e econômica de Portugal, a circulação epistolar foi alvo de preocupação constante da monarquia desde o século XVI. Inicialmente, a necessidade de uma estrutura postal foi solucionada por meio da doação da mercê do serviço à um vassalo real. Isso resultou na criação do ofício de Correio-mor em 1520 do Correio-mor das cartas de mar em 1657. Posteriormente, esses ofícios foram vendidos em caráter hereditário para os Gomes da Mata, e esteve sob posse desta família até 1797. A extinção do ofício de Correio-mor marcou um ponto de inflexão estratégico em relação às políticas do período anterior. A mudança, gradual e não-linear, de um paradigma de governo corporativo para outro, calcado em ideais centralizadores teve impacto na organização administrativa dos correios. A partir desse momento, a Coroa passou a entender que deveria controlar diretamente o fluxo postal. Essa tese tem como objetivo investigar o papel das reformas de Correio nos planos políticos e administrativos da Coroa portuguesa nos últimos anos do século XVIII, tendo como objeto de estudo o caso específico da implantação na América portuguesa. Este foco de análise foi escolhido como forma de compreender até que ponto as medidas reformistas surtiram os efeitos desejados pela Coroa no espaço colonial. Isso por que as próprias lacunas das normas centrais e os contextos locais não permitiram um processo de centralização coeso, no qual existisse um sistema único e integrado de Correios. Os ideais mais antigos a respeito da organização do fluxo das cartas por meios não-institucionalizados ainda subsistia nas formas de governar dos agentes da Coroa no além-mar.
Copiador de correspondência de comerciante sedeado em Pernambuco, relativo a tráfego de escravos, comércio de vinhos, chitas, madeira, etc.