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Cartaz com o título: " A Junta Patriótica do Norte. 1.º Manifesto. Ao Povo Português". Trata-se de um folheto da Junta Patriótica do Norte sobre a declaração de guerra da Alemanha a Portugal.

"Organização da Junta Patriótica do Norte (Aprovado em reunião plenária de 8 de Abril de 1916)". Ed. Junta Patriótica do Norte. Porto: Tipografia a vapor da Casa do Povo, 1916.
Folhetim descrevendo a organização da Junta Patriótica do Norte, com âmbito, objectivos, órgãos e membros.

Cartaz com o título: "A Junta Patriótica do Norte. 4º Manifesto. Ao Povo Português". Trata-se de um folheto da Junta Patriótica do Norte sobre a guerra e a aliança com a Inglaterra.

"Instruções Regulamentares para os Núcleos Concelhios da Junta Patriótica do Norte. Sub-Comissão de Socorro". Ed. Junta Patriótica do Norte. Porto: Tipografia Mendonça, 1916.
Folhetim com o regulamento de funcionamento dos Núcleos Concelhios (Sub-Comissão de Socorro) da Junta Patriótica do Norte.

Entrada de Portugal na guerra

Cartaz com o título: "Portugal e a Guerra. (Trechos da 'Águia', órgão da 'Renascença Portuguesa')". Trata-se de um folheto sobre a situação de Portugal na I Guerra Mundial. Conforme o título indica, transcreve passagens da revista "A Águia" (2ª s., n.ºs 52, 53 e 54, Abril, Maio e Junho de 1916). Contém textos de Teixeira de Pascoais, Teófilo Braga, Gomes Leal, Alberto de Oliveira, Raúl Proença, etc.

Circular sobre a declaração de guerra da Alemanha a Portugal na I Guerra Mundial. Solicita-se adesão às Junta Patriótica do Norte para prestar assistência às vítimas da guerra e dá-se sumariamente conta do plano já delineado para esse efeito. No final consta a lista das Comissões Executiva, Económica e de Socorro, onde se inclui o nome de Alfredo da Silva (integrava a Comissão Económica).

Exemplar de "Ilustração Portuguesa". Ed. "O Século". II Série, N.º 631 (25 de Março de 1918) e suplemento humorístico "O Século Cómico". Ed. Alexandre Augusto Ramos Certã. Ed. "O Século", XXI ano, N.º 1063 (25 de Março de 1918).
O exemplar encontra-se incompleto.

Trata-se de um número dedicado à I Guerra Mundial. Contém informações gerais da Guerra, informações sobre o Corpo Expedicionário Português, entre outras. Apresenta, ainda, um artigo de 3 p. (da p. 233 à 234), sobre o Triângulo Vermelho Português, assinado por Eduardo Moreira. O texto dá conta da criação, objectivos, organização e funcionamento do Triângulo Vermelho Português e sua ligação ao YMCA. Refere o trabalho de Alfredo Henrique da Silva, na qualidade de presidente do Comité Nacional das Uniões Cristãs (UCM) e publica uma fotografia sua.

Documentos relacionados com a atividade do Movimento Nacional Feminino (MNF), fotografias, correspondências, publicações do MNF, livros, discos, fichas de soldados, recortes de imprensa, etc.

AUTOR/EDITOR: Ribeiro de Carvalho (1880-1942), da Academia das Ciências de Lisboa/Maldita Seja a Guerra…

Brochura da autoria de Abel Djassi, com introdução de Basil Davidson e editada pela Union of Democratic Control

Fotografias de Angola por Luciano Leal, soldado de transmissões, mobilizado para comissão de serviço pelo Exército Português entre 1969 e 1971, na guerra colonial. Das quase cinco centenas de provas, metade foram por si organizadas em 2 álbuns, com temáticas distintas (um álbum composto por retratos de Leal em cenários e circunstâncias diversas, captadas por camaradas seus; outro contendo registos visuais do quotidiano militar, de aquartelamentos, de paisagens e animais selvagens, de operações militares e de jovens “nativas”, todos da sua autoria); a outra metade, são fotografias avulso. Muitas fotografias, avulsas e nos álbuns, têm legendas manuscritas pelo próprio.

Comunicado de Amílcar Cabral, Secretário-Geral do PAIGC

Memórias da Guerra Civil de Espanha.

Reportagem de Gerard Chalian para Le Nouvel Observateur, 13 de Julho de 1966.

Conjunto de cadernos com mensagens, comunicados e relatórios trocados entre alguns sectores da Resistencial Nacional de Moçambique (RENAMO) entre 1983 e 1985, durante a guerra de 16 anos (1977-1992), conflicto civil que opôs este movimento e a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), apreendidos na Gorongosa, Sofala, Moçambique.

A 28 de Agosto de 1985, o quartel-geral do grupo guerrilheiro “anti-marxista” moçambicano (Resistência Nacional de Moçambique, Renamo) foi invadido pelas forças governamentais do Zimbabué e de Moçambique. A Renamo conseguiu evacuar a base mas perdeu parte dos seus arquivos, incluindo o que mais tarde ficou conhecido como os Cadernos da Gorongosa. Os serviços de segurança do governo moçambicano foram rápidos a estudá-los para provar que apesar dos Acordos de Nkomati (1984), a África do Sul continuava a apoiar a rebelião moçambicana. [Cahen, 2021]

Reportagens militantes feitas nos locais, nos campos de batalha, a partir de testemunhos directos, sobre os conflitos militares no Vietname, Laos, Bolívia e Guiné-Bissau.