Congresso A Imprensa de Exílio(S): catalogação colectiva
O AHS juntou-se ao Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português (GIEIPC-IP) na Comissão Organizadora do seu 1º Congresso Internacional em Coimbra sobre A Imprensa de Exílio(s), previsto para 10 e 11 de outubro de 2024. Através do GIEIPC-IP temos nos últimos meses trabalhado
conjuntamente com o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra e com a Fundação Mário Soares e Maria Barroso, para levantar documentação periódica de imprensa em exílio nos três arquivos. Para além desse levantamento, o AHS está a consolidar no seu catálogo digital o assunto Imprensa em Exílio. Visite o site dedicado ao Congresso para ficar a par do programa.
Reúne materiais gerados pela Exposição “A Paz, o Pão, Habitação…”: Valores de Abril em Autocolantes; Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 22 de maio de 2024 a 30 de Setembro de 2024; Curadoria: Inês Ponte, Annarita Gori, João Pedro Santos, AHS/ICS-ULisboa
"Através de autocolantes que fazem parte do acervo do Arquivo de História Social do ICS-ULisboa, esta exposição evoca os valores fundamentais de Abril: a Paz, o Pão, a Habitação, a Saúde e a Educação, como expressa a canção “Liberdade” escrita por Sérgio Godinho, há 50 anos. Quantos destes valores parecem hoje estar ainda por cumprir? Em jeito de balanço sobre os desafios que ainda se colocam aos valores de Abril, a exposição dialoga também com recursos visuais contemporâneos. Apropriando-nos dos autocolantes, na época um meio de divulgação comum, esta exposição sobre a intemporalidade dos valores de Abril é também uma forma de celebrarmos a expressão popular.
“A Paz, o Pão, Habitação…”: valores de abril em autocolantes tem por base a coleção de autocolantes proveniente de António Costa Pinto, investigador do ICS-ULisboa".
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Nordeste Transmontano: Alfândega da Fé; Bragança; Carrazeda de Ansiães; Freixo de Espada à Cinta; Macedo de Cavaleiros; Miranda do Douro; Mirandela; Mogadouro; Moncorvo; Vila Flor; Vimioso; e Vinhais.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação da Beira Alta: Almeida; Carregal do Sal; Castro Daire; Celorico da Beira; Figueira de Castelo Rodrigo; Fornos de Algodres; Gouveia; Guarda e Manteigas; Mangualde; Mêda; Moimenta da Beira e Sernancelhe; Mortágua; Nelas; Oliveira de Frades; Oliveira do Hospital; Penalva do Castelo; Pinhel; Sabugal; Santa Comba Dão; São Pedro Sul; Sátão e Aguiar da Beira; Seia; Tábua; Tarouca; Tondela; Trancoso; Viseu e Vila Nova de Paiva; e Vouzela.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Ribatejo: Abrantes, Constância, Sardoal e Mação; Alcanena; Almeirim; Alpiarça; Azambuja; Benavente; Cartaxo; Chamusca; Coruche; Golegã; Rio Maior; Salvaterra de Magos; Santarém; Tomar e Ferreira do Zêzere; Torres Novas, Barquinha e Entroncamento; Vila Franca de Xira; e Vila Nova de Ourém.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Distrito de Portalegre: Alter do Chão; Arronches; Avis; Campo Maior; Castelo de Vide; Crato; Elvas; Fronteira; Gavião; Marvão; Monforte; Nisa; Ponte de Sor; Portalegre; e Sousel.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação da Estremadura: Alcobaça; Alcochete; Alenquer; Almada e Seixal; Arruda dos Vinhos; Batalha; Bombarral; Cadaval; Caldas da Rainha; Cascais; Leiria e Marinha Grande; Loures; Lourinhã; Mafra; Moita e Barreiro; Montijo; Óbidos; Oeiras; Palmela; Peniche; Porto de Mós; Sesimbra; Setúbal; Sintra; Sobral de Monte Agraço; e Torres Vedras.
“Dossiers” relativos aos grémios da lavoura existentes nos Açores e na Madeira: Angra do Heroísmo; Funchal; e Horta.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação de Vila Real e Alto Douro: Armamar; Boticas; Chaves; Montalegre; Murça; Tabuaço; Valpaços; Vila Nova de Foz Côa; Vila Pouca de Aguiar; e Vila Real. Existe uma pasta destinada a um suposto grémio da lavoura de Sabrosa (pasta 6), que, segundo nota que lá se acrescentou, nunca chegou a existir.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Entre Douro e Minho: Amarante; Amares; Arcos de Valdevez; Arouca; Baião; Barcelos; Braga; Cabeceiras de Basto; Castelo de Paiva; Celorico e Mondim de Basto; Cinfães; Esposende; Fafe; Feira e S. João da Madeira; Felgueiras; Gondomar; Guimarães; Maia; Marco de Canaveses; Matosinhos; Melgaço; Monção; Lousada; Paços de Ferreira; Paredes; Paredes de Coura; Penafiel; Ponte da Barca; Ponte de Lima; Porto; Póvoa de Lanhoso; Póvoa de Varzim; Resende; Ribeira de Pena; Santo Tirso; Terras do Bouro; Vale de Cambra; Valença do Minho; Valongo; Viana do Castelo e Caminha; Vieira do Minho; Vila do Conde; Vila Nova de Cerveira; Vila Nova de Famalicão; Vila Nova de Gaia e Espinho; e Vila Verde.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Algarve: Albufeira; Castro-Marim, Alcoutim e Vila Real de Santo António; Faro e Alportel; Lagoa; Lagos, Aljezur e Vila do Bispo; Loulé; Monchique; Moncarapacho (Olhão); Portimão; Silves; e Tavira.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação da Beira Litoral: Águeda; Albergaria-a-Velha; Alvaiázere; Anadia; Ansião; Arganil; Aveiro e Ílhavo; Bunheiro-Murtosa; Cantanhede e Mira; Coimbra; Condeixa-a-Nova e Penela; Estarreja; Figueira da Foz; Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera; Góis; Lousã; Mealhada; Miranda do Corvo; Montemor-o-Velho; Oliveira de Azeméis; Oliveira do Bairro; Ovar; Pedrógão Grande; Penacova e Poiares; Pombal; Sever do Vouga; Soure; e Vagos.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação da Beira Baixa: Castelo Branco, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila Velha de Ródão; Covilhã e Belmonte; Fundão; Idanha-a-Nova; Penamacor; e Sertã e Vila do Rei.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Distrito de Évora: Alandroal; Arraiolos; Borba; Estremoz; Évora e Viana do Alentejo; Montemor-o-Novo e Vendas Novas; Mora; Mourão; Portel; Redondo; Reguengos de Monsaraz; e Vila Viçosa.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Baixo Alentejo: Alcácer do Sal; Aljustrel; Almodôvar; Alvito; Beja; Castro Verde; Cuba; Ferreira do Alentejo; Grândola; Mértola; Moura e Barrancos; Odemira; Ourique; Santiago do Cacém; Serpa; Sines; e Vidigueira.
Semanário
Director e proprietário: João Pulido Valente
Do Nº 69 (2-Dez-1975) ao Nº 116 (19-Out-1976), o director interino é Mariano Castro.
A partir do Nº 117 (26-Out-1976) , o director é José Vasconcelos Rodrigues.
Na segunda serie, Nº 230 (3-Jan-1979), o director passa a ser João Carlos Espada.
Existencias (intercaladas):
N°1 (1974-08-06) - n°333 (1981-02-20)
As designações dos suplementos baseiam-se nos títulos na página inicial deles.
Existências:
Voz do Povo