n.ºs.1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16. Bulletin of the Commitee for Freedom in Mozambique, Angola and Guiné
Committee for Freedom in Mozambique, Angola and Guine"Quinzenal. Órgão de informação da Rádio Voz de São Vicente. Cabo Verde. Ano I: Nº 1 (15-01-1975); Nº 2 (31-01-1975);Nº 3 (15-02-1975)
Jornal anticolonialista, revolucionário e socialista, próximo do PAIGC; temática política e cultural."
texto de divulgação do acervo do AHS, sobre a Mensagem,órgão da Casa dos Estudantes do Império, número saido em 07-1964, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
texto de divulgação do acervo do AHS, sobre documento do MPLA e a guerra de libertação do colonialismo português em Angola, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
texto de divulgação do acervo do AHS, sobre notícia da agência Reuters enviada a partir de Joanesburgo relativa à controvérsia em torno de um sermão do então Bispo de Nampula. Post. 1968, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
Guimarães, Paulo Eduardo. (2022). "António Pinto Quartin: um anti-colonialista em Angola nos anos '30 do século XX" in Alves, Ricardo; Redol, A. Mota (coord.), Anarquismo, Insubmissão e Incoformismo; Edições Colibri, pp. 187-206. https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/32850
Neste texto, o autor traça o percurso biográfico e intelectual do jornalista e libertário António Pinto Quartin durante a sua estadia em Angola nos anos'30. Baseando-se em fontes coevas, documentação pessoal e jornalista, destaca-se aqui a leitura crítica da experiência colonial portuguesa, bem como a intervenção crítica do jornalista na sociedade colonial angolana.
Boicote ao consumo de café proveniente de Angola no mercado holandês, promovido pelo Angola Comité.
Congresso A Imprensa de Exílio(S): catalogação colectiva
O AHS juntou-se ao Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português (GIEIPC-IP) na Comissão Organizadora do seu 1º Congresso Internacional em Coimbra sobre A Imprensa de Exílio(s), previsto para 10 e 11 de outubro de 2024. Através do GIEIPC-IP temos nos últimos meses trabalhado
conjuntamente com o Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra e com a Fundação Mário Soares e Maria Barroso, para levantar documentação periódica de imprensa em exílio nos três arquivos. Para além desse levantamento, o AHS está a consolidar no seu catálogo digital o assunto Imprensa em Exílio.
Exposição "Amilcar Cabral," Palácio Baldaya, org. pelo IHC. Documento: da série JL-MNA-73: PAIGC actualités, nº 35. Foi digitalizado externamente e seguiu para exposição. Comissão Comemorativa dos 50 anos 25 de Abril
"A exposição sobre Amílcar Cabral é inaugurada no ano em que passa meio século sobre o seu assassinato (1973, Conacri), e conta a história do revolucionário que – ao lado dos seus camaradas do PAIGC – contribuiu decisivamente para o fim do último império colonial europeu. Mostra objetos e correspondência de Cabral, mas também imagens, sons e textos que outras e outros lhe têm dedicado. É uma exposição sobre Amílcar Cabral e as suas vidas posteriores.
“Amílcar Cabral foi uma figura destacada do século XX cuja memória permanece, seja no imaginário político ou no nome das ruas de vários países do hemisfério Sul, da África do Sul ao Brasil. A sua vida é hoje motivo de renovado interesse em África, assim como nas periferias de capitais europeias, em universidades ocidentais ou nos principais canais televisivos mundiais”, explica José Neves, membro da Comissão Científica da iniciativa.
No Palácio Baldaya estarão 50 peças que permitem uma viagem pela vida do agrónomo e líder nacionalista, mas não só: “Cada uma das peças expostas leva-nos a momentos e lugares da vida de Cabral, enquanto indicia o tempo, o espaço e a experiência de quem o conheceu, vigiou, admirou, filmou, retratou ou cantou. Cabral está omnipresente, mas muitas das 50 peças que exibimos têm protagonistas próprios, da fotógrafa italiana Bruna Polimeni ao músico angolano David Zé, passando pelo líder ganês Kwame Nkrumah”, acrescenta o historiador.
A partir da exposição, a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril vai promover iniciativas diversificadas – mesas redondas, concertos, visitas guiadas e cinema –, incidindo sobre temas como liberdade, colonialismo, luta anticolonial e descolonização.
A iniciativa tem curadoria científica de José Neves e Leonor Pires Martins, consultoria de Alfredo Caldeira; Arquitetura de Ricardo Santos e Miguel Fevereiro; e Grafismo de Vera Tavares. Conta, enquanto parceiros, com a Junta de Freguesia de Benfica, a Fundação Amílcar Cabral, o Laboratório Associado IN2PAST, a Associação TCHIWEKA de Documentação, e a Fundação Mário Soares e Maria Barroso."
Divulgação sobre o boletim "PAIGC Actualités", publicados em francês pelo PAIGC entre 1969 e 1974, a partir de Dakar, Senegal.
Reúne materiais gerados pela Exposição “A Paz, o Pão, Habitação…”: Valores de Abril em Autocolantes; Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 22 de maio de 2024 a 30 de Setembro de 2024; Curadoria: Inês Ponte, Annarita Gori, João Pedro Santos, AHS/ICS-ULisboa
"Através de autocolantes que fazem parte do acervo do Arquivo de História Social do ICS-ULisboa, esta exposição evoca os valores fundamentais de Abril: a Paz, o Pão, a Habitação, a Saúde e a Educação, como expressa a canção “Liberdade” escrita por Sérgio Godinho, há 50 anos. Quantos destes valores parecem hoje estar ainda por cumprir? Em jeito de balanço sobre os desafios que ainda se colocam aos valores de Abril, a exposição dialoga também com recursos visuais contemporâneos. Apropriando-nos dos autocolantes, na época um meio de divulgação comum, esta exposição sobre a intemporalidade dos valores de Abril é também uma forma de celebrarmos a expressão popular.
“A Paz, o Pão, Habitação…”: valores de abril em autocolantes tem por base a coleção de autocolantes proveniente de António Costa Pinto, investigador do ICS-ULisboa".
Reprodução, pelo MPLA, de artigo publicado na Revista Tricontinental, n.º 12, 56/1968, órgão teórico da OSPAAAL (Organization of Solidarity with the People of Asia, Africa and Latin America).
Reprodução da intervenção de M. José Óscar Monteiro, da representação na Algéria da FRELIMO, em nome dos movimentos de libertação.
Editado pelo Comité de Soutien a l'Angola et aux Peuples des Colonies Portugaises
Editado pelo Comité de Soutien a l'Angola et aux Peuples des Colonies Portugaises
O Portuguese and Colonial Bulletin foi publicado em Londres entre 1961 e 1974 pelo Grupo de Democratas Portugueses em Inglaterra (GPDI). Contém: Vol. 5: nº1 a 6 (1965-1966); Vol. 6: nº1 a 6 (1966-1967); Vol. 7: nº 1 a 4 (1967-1968); Vol. 8: nº1 a 4 (1968-1969); Vol. 9: nº1 a 4 (1969-1970); Vol. 10: nº1 a 3 (1970); Vol. 11: nº1 a 4 (1971); Vol. 12: nº1 a 4 (1972); Vol. 13: nº1 a 2 (1973).
Grupo de Democratas Portugueses em InglaterraCarta circular do MSACP com um glossário dos principais nomes e siglas relativas à luta de libertação dos colónias portugueses: MPLA; UPA - FNLA - GRAE; PAIGC; FRELIMO; CONCP (Conferências das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas)
Editado pelo MSACP. Carta que acompanha o texto de intervenção dos movimentos da África Austral à 8ª sessão da Conferência dos Ministros Africanos do trabalho em 11 de Novembro de 1968, em Alger.
Carta circular de Gerard Henriot do Mouvement de Soutien aux Peuples de l'Angola et des autres Colonies Portugaises (MSACP): recomenda a leitura do livro de Basil Davidson sobre a luta de libertação na Guiné e Cabo Verde.