Número especial de boletim de informação internacional sobre a razão de ser e a luta da liga; aspetos da emigração portuguesa em França; grupo de teatro da liga.
Liga Portuguesa do Ensino e da Cultura PopularNúmero especial de boletim de informação internacional sobre a razão de ser e a luta da liga; aspectos da emigração portuguesa em França; grupo de teatro da liga.
Liga Portuguesa do Ensino e da Cultura PopularDocumentário sobre a actriz Glicínia Quartin por ocasião do seu 80º aniversário. A sua família, o anarco-sindicalismo, a Escola-Oficina nº 1, as leituras em casa dos pais, as prisões, o Mud Juvenil, os teatros experimentais, os surrealistas, o encontro com José Ernesto de Sousa e o desabrochar do Cinema Novo com “Dom Roberto”, a Itália, a fantasia, Beckett, Genet, Vitor Garcia, o encontro com Luís Miguel Cintra – uma vida em movimento.
"Gosto tanto de a ouvir falar, à Glicínia. Mas não queria que ela falasse só comigo. Por isso fiz este filme, para partilhar as minhas conversas com Glicínia Quartin."
Jorge Silva Melo
"Não sei do que gosto mais, se de ouvir o que pensa (que não pára de pensar), se de a ouvir contar tanta vida que viveu (que não sabe estar parada sem viver), se de a ver brincar (que a vida para ela tem de ser festa). Gosto de a ver representar: pensa, mexe-se, brinca, imagina e enquanto representa conta coisas que conhece do que viu nos outros. Conversa, de facto (“não achas?”, “lembras-te?”, “e tu?”, “quero perguntar-te uma coisa”), curiosa de mim, de ti, de todos os outros e de todas as coisas, firme no que decide e a querer saber o que o outro quer, sempre a pedir esse “tu”. Inventa-se e inventa espaço. Transporta a alegria. Sem peso. Sempre em movimento. Porque vive em sedução. E porque ama como ninguém a sua e a minha e a tua e a nossa liberdade. Há mais actriz? Há mais pessoa? Melhor amiga?"
Luís Miguel Cintra
Realização de Jorge Silva Melo. Produção Artistas Unidos. 55 minutos. O Documentário teve exibição comercial, e passou na RTP
Existências: 1º Ano, Nº 9, Nº 10, Nº 12, Suplm. ao Nº 12 (1913); Nº 4 (1915)
confirmar nº 4 analógico. A revista saiu: A. 1, nº 1 (13 Fev. 1913) - A. 1, nº 24 (31 Jul. 1913)
Terra Livre (jornal)Registo de cedências de imagens digitais para publicações e documentários, pedidos por entidades externas, com fins científicos ou culturais.
O Documentário passou na RTP "12 de outubro de 1972: o dia em que perdemos o medo"
o site é https://ribeirosantos.net/ sendo que a secção "Funeral" publica imagens de vários documentos, pelo menos da coleção do José Laranjo.
Inclui texto sobre «o que disse a imprensa espanhola» sobre o novelista e a peça (impressa) de Eduardo Frias "O Sr. Director Geral"
Frias, Eduardo.Suplemento ao nº 25 da II série do Germinal . Este suplemento contém um texto dirigido ao povo operário de Setúbal sobre a situação dos trabalhadores presos, aquando da greve geral de apoio aos trabalhadores rurais de Évora.
AUTOR/EDITOR: César Porto (1873-1944)/ peça de teatro representada na Escola-Oficina n.º 1 de Lisboa e 2 e 3 de Junho de 1934; col. Biblioteca da Infância
Porto, César."Bilhete de identidade", sócio nº 520, assinado pelo presidente da direcção Lima de Macedo
ACTIL - Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa de LisboaDeclaração de obtenção da carteira de identidade profissional de imprensa passada a 25 de janeiro 1925, como "chefe de redação do jornal A Batalha, aos 38 anos, que exerce a profissão desde 1903, tendo trabalhado n' O Século, A Capital, A Lucta, O Tempo (1911), A Pátria, Imprensa Nova? É sindicado desde 15 de maio de 1910, com o nº 10, carteira nº 142". Tem revalidações para 1926, 1927, 1930 e 1934 (com o nº 86).
Inclui boletim de requisição da carteira ao Sindicato dos Profissionais da Imprensa de 1925, e capa da carteira do "Sindicato dos Trabalhadores da Imprensa de Lisboa". Tem várias carteiras emitidas pelo Governo civil de Lisboa: 1923 (com fotografia), 1920 (fotografia retirada), uma carteira sem estar preenchida.
Carteira profisisonal do Sindicato Nacional dos Jornalistas (nº 324), com a função de redactor d 'O primeiro de Janeiro, delegação de Lisboa, com data de 1959, revalidada em 1960, 1962, 63, e 64.
Várias outras carteiras.
Bilhete de Identidade da Caixa de previdência do SPIL, 1930.
Inclui duas fotografias de carteiras de identidade que não se encontram.
Panfleto produzido pela União Operária Nacional (UON) sobre a carestia de vida. O documento refere também a realização de comícios em várias cidades para tratar dos assuntos: Carestia da Vida, Horário de Trabalho e Presos por Questões Sociais.
União Operária NacionalInclui memória ms. de Pinto Quartin intitulada «Eu e a questão universitária - o meu processo académico»
Tese apresentada no 1ª Congresso Feminista de Educação em 1924
Conselho Nacional das Mulheres PortuguesasPanfleto da União Operária Nacional (UON) apresentando um conjunto de reivindicações económicas e sociais.
União Operária NacionalAlgumas poesias de Adelino Veiga (1848-1887)