Tese

Área de elementos

Taxonomia

Código

Nota(s) de âmbito

  • Agrega fontes no acervo do AHS e teses que as citam ou estudam

Nota(s) da fonte

    Mostrar nota(s)

    • criado 2024-10, ip

    Termos hierárquicos

    Tese

      Termos equivalentes

      Tese

        Termos associados

        Tese

          89 Descrição arquivística resultados para Tese

          89 resultados diretamente relacionados Excluir termos específicos
          PT/AHS-ICS/DIV-02C-2018-05 · Item · 2018-05
          Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

          Pires, Leonardo Alexandre Aboim (2018). A Junta Nacional das Frutas: corporativismo,
          desenvolvimento industrial e modernização agrícola no Estado Novo (1936-1974) [Dissertação de mestrado, NOVA FCSH].
          Repositório da NOVA FCSH. https://run.unl.pt/handle/10362/58221

          O objetivo desta investigação é a análise da relação entre o enquadramento institucional e desenvolvimento económico, procurando a significância histórica deste postulado,
          através da compreensão de alguns preceitos como o modelo de intervenção estatal e a rede de organismos e instituições criadas para o cumprimento deste objetivo assim como a regulação do mercado e o comportamento dos agentes económicos e da iniciativa privada.
          Este tema é analisado no contexto português, a partir da perspetiva do sector agrícola, através do estudo da ação de um organismo corporativo de coordenação económica, a
          Junta Nacional das Frutas (JNF), responsável pela regulação do sector frutohortícola. É nossa intenção refletir sobre inserção desta instituição na economia portuguesa entre as
          décadas de 1930 e 1970. Além disso, o que se pretende é também a análise do investimento que a JNF fez em ciência, inovação e know-how de modo a enfatizar as suas
          consequências no processo de industrialização e da modernização agrícola em Portugal.
          Em suma, a nossa pesquisa baseia-se na apresentação das linhas-chave da atuação da JNF, a sua inserção no contexto do Estado Novo e quais as suas consequências, interpretando o caminho dos objetivos económicos que permite conhecer, não apenas os desenvolvimentos e os sucessos, mas também, as limitações e os fracassos do regime.

          PT/AHS-ICS/DIV-02C-2018-07 · Item · 2018-07
          Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

          Eusébio, Gonçalo Vargas (2018). "A renascença portuguesa e as universidades populares" [tese de mestrado em História Moderna e Contemporânea], Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/36266

          Sempre procurei ver a História como a ciência que estuda a ação do Homem no espaço e no tempo, melhor dizendo, num determinado espaço físico e num certo período
          de tempo: assim no meu percurso académico tentei sempre melhorar o modo como pesquisava as fontes, e escolhia o que achava mais importante, do que entendia como
          acessório. Não deixando de ser uma visão subjetiva, o trabalho e rigor que muitas vezes exige enobrece a profissão de Historiador. Um trabalho sempre incompleto, e baseado no que foi escrito anteriormente, mas que tem a grande utilidade de servir como uma fonte para aproveitamento futuro. Nessa perspetiva, um trabalho sobre educação e a história nacional durante um espaço de tempo definido entre a parte final do século XIX, influenciado pela crise de 1891-92 que se seguiu ao “Ultimatum” britânico, e que marcaria a entrada no século seguinte, com novas formas de protesto contra a Monarquia Constitucional, com uma crescente adesão ao republicanismo e a outros movimentos políticos e sociais, e o aparecimento e desenvolvimento de novas iniciativas culturais e cívicas. O surgimento da Renascença Portuguesa e do seu órgão A Águia, insere-se assim na sequência desses movimentos que pretendiam outra sociedade, mais esclarecida e interventiva, um tópico sempre presente ao longo da História, mas que a República veio trazer ainda com mais pertinência.

          PT/AHS-ICS/DIV-02C-2017-10 · Item · 2017-10
          Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

          Almeida, Andreia da Silva. (2017). "A saúde no Estado Novo de Salazar (1933-1968) : políticas, sistemas e estruturas" [Tese de doutoramento em História, na especialidade de História Contemporânea, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/30337

          O presente trabalho de investigação centra-se na análise das políticas de saúde levadas a cabo pelo Estado Novo durante a governação de Salazar, desde o seu início, em 1933, até ao seu ocaso, em 1968. Numa perspectiva global, procedeu-se à análise da evolução dos vários subsistemas – sanitário, assistencial, previdencial - e das respectivas estruturas sanitárias, analisando com maior precisão a evolução do sector hospitalar, que se tornaria central para o regime. Observou-se, da mesma forma, a evolução orgânica do sector, tendo em conta a sua fragmentação por vários ministérios, enfatizando, contudo, a evolução política do Subsecretariado de Estado da Assistência Social e, posteriormente, do Ministério da Saúde e Assistência. Numa dinâmica comparativista, apontaram-se algumas influências internacionais a que foi sujeito o sector, nomeadamente a sua relação com a O.M.S., bem como os ecos, em Portugal, da criação do National Health Service, no Reino Unido. Numa perspectiva globalizante, analisaram-se algumas vozes críticas às orientações políticas nesta área, nomeadamente as levantadas pela oposição preconizada pelo P.C.P., pela pressão da Ordem dos Médicos e de alguma opinião pública, bem como de alguns movimentos católicos. Contextualizadas no âmbito da evolução global do regime, foram apontadas, para o período em estudo, duas fases de fomento das políticas sanitárias concomitantes com dois grandes períodos de crise do Estado Novo, durante o período correspondente à II Guerra Mundial e em 1958, no rescaldo das eleições presidênciais. O presente estudo analisou, ainda, a ideologia do regime face ao papel do Estado na área da saúde, bem como a evolução de algumas profissões sanitárias e a relevância do seu papel político durante o período em estudo. No sentido de avaliar os resultados das políticas de saúde adoptadas pelo Estado Novo de Salazar, encentou-se uma análise à evolução de vários indicadores sanitários, na diacronia e na sincronia, a nível internacional. Nesse sentido, destacou-se a análise à evolução da mortalidade infantil e da mortalidade materna, indicadores, por excelência do nível sanitário de qualquer país, bem como a evolução de algumas patologias infecciosas, como a tuberculose, a malária, a lepra ou a sífilis. A presente análise contemplou, pois, um conjunto de factores influenciadores das políticas sanitárias, do ponto de vista técnico, científico, tecnológico, estrutural, económico e socio-cultural, bem como os resultados dessas mesmas políticas, do ponto de vista da evolução dos indicadores sanitários da população portuguesa. Este estudo prova, pois, que a política de saúde do Estado Novo de Salazar comportou-se como um reflexo da política geral, funcionando os grandes períodos de crise do regime como seus catalisadores. Contudo, o resultado destas opções políticas foi o desenvolvimento de um sistema de saúde fragmentado, descoordenado, não equitativo e não universal, constituído por uma multiplicidade de subsistemas híbridos e frágeis, fomentadores de desigualdades sociais. Durante o Estado Novo de Salazar observou-se, pois, uma continuidade da política assistencialista, supletivista, caritativista e não universalista, ao nível da saúde, observando-se, contudo, uma evolução na continuidade, uma evolução orgânica, política e estrutural, com claras repercussões nos índices sanitários da população portuguesa. Do ponto de vista ideológico, o regime manteve inalterável a sua doutrina oficial - supletivista, caritativista, assistencialista, natalista, conservadora, católica – registando-se, contudo, uma grande incongruência entre a ideologia e a prática políticas, que se avolumou, essencialmente, durante a década de sessenta.

          Álbum fotográfico de S. Tomé e Angola
          PT/AHS-ICS/AHSilva-ESC-SER-1-06 · Item · 1908-1909
          Parte de Espólio Alfredo Henrique da Silva

          CADBURY, William A.; BURTT, Joseph - "Views taken by William A. Cadbury and Joseph Burtt during a visit to S. Thomé and Angola, Portuguese West Africa in the Winter of 1908-1909. Also 14 prints from Negative by local Photographers)". Birmingham: s.n., 1909.

          Álbum fotográfico com imagens capturadas na viagem de William A. Cadbury e Joseph Burtt a S. Tomé e Príncipe e a
          Angola. Foram publicadas cinquenta cópias do Álbum para distribuição e oferta, sendo esta a 13ª. cópia, assinada.
          As fotos não possuem legendas e as secções em que o Álbum se divide contêm apenas a localização geográfica das imagens.
          A primeira sequência do Álbum consiste em sessenta imagens de S. Tomé; seguem-se quatro imagens da Baía do Lobito; depois, cinco de Malange datadas de Dezembro de 1908 e oito imagens de Ambaca, datadas de Janeiro de 1909 (as duas únicas sequências datadas); vinte e cinco imagens de Luanda; dezasseis imagens de Benguela; doze imagens de Catumbela e de Catumbela e Luanda; vinte imagens da "rota do comércio" em Angola, em direcção ao interior de África e sete imagens do Namibe (Moçâmedes) e Benguela.

          Cadbury, William Adlington.
          PT/AHS-ICS/PQ-J-331 · Série · 1909
          Parte de Espólio Pinto Quartin

          Existências: Nº 1 - Nº 6 (1909)

          AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
          Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
          Apresenta artigos de grande qualidade.
          Eis um excerto do editorial:
          «Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
          Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
          No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.

          In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.

          Ramos, Grácio.
          PT/AHS-ICS/DIV-02C-2011-09 · Item · 2011
          Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

          Figueiredo, Cláudia Alexandra Gonçalves
          Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa

          Este trabalho é uma monografia do Teatro Livre, uma sociedade teatral que funcionou em Lisboa entre 1902 e 1908. Formado por um colectivo de intelectuais libertários, socialistas e republicanos próximos do movimento operário, o Teatro Livre foi uma tentativa de educação das massas e de transformação da ordem social pelo teatro. Elaborada no âmbito da História da Cultura Contemporânea, esta dissertação pretende compreender a natureza e o significado político deste projecto estético. Para tal, recorreu-se não apenas à leitura de algumas das peças encenadas mas também às fontes empíricas que nos permitiram integrar esta experiência cultural numa escala nacional e internacional mais alargada.