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Descrição arquivística
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Brochuras das Colónias
PT/AHS-ICS/PQ-BC · Secção · 1883-1970
Parte de Espólio Pinto Quartin

pouco mais de 6 dezenas de brochuras, editadas nas então colónias portuguesas, incluindo Guias de Exposições Coloniais, Relatórios de Contas do Banco de Angola, entre outros.

Colecção Associação Tchiweka de Documentação
PT/AHS-ICS/CATD · Fundo · 1960-1975

Conjunto de 44 números avulsos de 11 publicações com carácter periódico, publicados entre 1960 e 1975, abrangendo o período pré independência de Angola, e 2 números de uma publicação activa em maio e junho de 1975.
A maioria das publicações da coleção foram produzidas pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA): Boletim de Informação (1960); Vitória ou Morte (1962-1973); Boletim do Militante (1964-1965); Leopardo (1968-1969); Angola in Arms (1971); A Vitória é certa! (1972-1974); Vitória Certa (1975) e Organização da Mulher Angolana - Quartely Issue (1973). A coleção é ainda composta por exemplares das seguintes publicações: Angola Cultura e Revolução (1964), Bulletin d'lnformation Pour la Cooperation à une Encyclopedie Africaine (1965), Angola - Órgão da Liga Nacional Africana (1974) e O Angolense - Semanário Independente Defensor da Unidade Angolana (1975).

A coleção contém publicações em português, francês e inglês.

Associação Tchiweka de Documentação
"Anticolonialismo nº2"
PT/AHS-ICS/JL-MNA-83 · Item · 1972-02
Parte de Colecção José Laranjo
  1. nº2. Publicação de portugueses no estrangeiro editada em Londres.
    Inclui artigo de Basil Davidson, entrevista a Amílcar Cabral e informações de apoio a desertores e refractários.
Grupo Anticolonialismo
Jango
PT/AHS-ICS/CAHS-MNA-259 · Item · 1992-1994
Parte de Colecção Arquivo de História Social

Jornal angolano, propriedade Edições Jango, Director David Bernardino.
Existências: Ano I: Nº1 (28 de Agosto 1992), Nº2 (11 de Setembro de 1992), Nº3 (25 de Setembro de 1992), Nº4 (20 de Novembro de 1992), Nº7 (21 de Janeiro de 1993), Nº8 (Abril 1983), Nº10 (Agosto 1993); Ano II: Nº11 (Fevereiro 1994), Nº12 (Abril-Maio 1994).
Entre os temas constam as primeiras eleições em Angola (29 e 30 Setembro de 1992), a breve interrupção da guerra civil, os assassinatos de Dilar, Fernando e Miete Marcelino (os dois últimos sócios da empresa Edições Jango proprietária e editora do jornal) ocorridos no Huambo em Outubro de 1992, atribuídos à UNITA; o assassinato do director do jornal David Bernardino em Dezembro de 1992 e a escalada de violência na região que culminará no reacender da guerra civil.

Jango
PT/AHS-ICS/DIV-02C-2019 · Item · 2019
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Guapindaia, Mayra Calandrini, 2019, O Controle do Fluxo das Cartas e as Reformas de Correio na América Portuguesa (1796-1821), Tese doutoramento em História. Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2019, https://repositorio.ul.pt/handle/10451/39740

No Império português, os manuscritos foram a principal maneira de manter comunicação à distância, sendo os documentos escritos essenciais não só para a circulação de normas políticas e administrativas como também necessárias ao trato comercial e ao envio de notícias de interesse particular. Tendo em vista a crescente importância da comunicação à distância para a manutenção política e econômica de Portugal, a circulação epistolar foi alvo de preocupação constante da monarquia desde o século XVI. Inicialmente, a necessidade de uma estrutura postal foi solucionada por meio da doação da mercê do serviço à um vassalo real. Isso resultou na criação do ofício de Correio-mor em 1520 do Correio-mor das cartas de mar em 1657. Posteriormente, esses ofícios foram vendidos em caráter hereditário para os Gomes da Mata, e esteve sob posse desta família até 1797. A extinção do ofício de Correio-mor marcou um ponto de inflexão estratégico em relação às políticas do período anterior. A mudança, gradual e não-linear, de um paradigma de governo corporativo para outro, calcado em ideais centralizadores teve impacto na organização administrativa dos correios. A partir desse momento, a Coroa passou a entender que deveria controlar diretamente o fluxo postal. Essa tese tem como objetivo investigar o papel das reformas de Correio nos planos políticos e administrativos da Coroa portuguesa nos últimos anos do século XVIII, tendo como objeto de estudo o caso específico da implantação na América portuguesa. Este foco de análise foi escolhido como forma de compreender até que ponto as medidas reformistas surtiram os efeitos desejados pela Coroa no espaço colonial. Isso por que as próprias lacunas das normas centrais e os contextos locais não permitiram um processo de centralização coeso, no qual existisse um sistema único e integrado de Correios. Os ideais mais antigos a respeito da organização do fluxo das cartas por meios não-institucionalizados ainda subsistia nas formas de governar dos agentes da Coroa no além-mar.

PT/AHS-ICS/FP-MS-PhP-934 · Item · 1984-02
Parte de Colecção Fátima Patriarca

Jornada de luta pela defesa e dinamização das Nacionalizações: fim da liquidação das empresas públicas e nacionalizadas, contra a abertura e entrega dos sectores básicos ao capital privado, fim da alienação das participações do Estado, pagamento das dívidas do Estado às empresas públicas, entrada em função dos gestores eleitos, pagamento dos salários em atraso, contra os despedimentos, o desemprego e o lay-off, melhoria das condições de vida e de trabalho

Ribeiro, Hermenegildo Gomes