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Descrição arquivística
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PT/AHS-ICS/JL-FPLN-IMP-02 · Série · 1966-1969
Parte de Colecção José Laranjo

Órgão da F.P.L.N que no primeiro número se apresenta da seguinte forma: " O título deste jornal é um programa e uma bandeira: LIBERDADE".
Contém: nº1; fev.1966; nº2; mar.1966; nº3-4; abr-mai; nº5; dez. 1966; nº6; jul. 1967; nº7; set. 1967; nº8; nov. 1967; nº9; fev. 1968; nº10; mar. 1968; nº11; abr. 1968; nº12; mai. 1968; nº13; jun-jul 1968; nº14; nov. 1968; nº15; jun. 1969

"Portugueses".
PT/AHS-ICS/PQ-DOC-049 · Item · [1959?]
Parte de Espólio Pinto Quartin

Comunicado anónimo que denigre o capitão Fernando Queiroga que se terá deslocado a Cuba em busca de apoio para estabelecer um plano revolucionário para pôr fim à ditadura portuguesa. Queiroga terá contactado com Alberto Bayo, assessor militar de Fidel Castro.

O General Sem Medo: exposição temporária
PT/AHS-ICS/DIV-07EMP-1995 · Item · 1995
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Exposição "Humberto Delgado - O General sem Medo", no Museu República e Resistência, em 1995, direção científica de Fernando Rosas.

Esta exposição exibiu 2 documentos do AHS:

Proclamação do General Humberto Delgado. A todos os Portugueses da Metrópole e do Ultramar [Maio de 1958]
PT-AHS-ICS-PQ-P-096

Cartas do Sr. General Humberto Delgado, Candidato às últimas Eleições. Aos senhores: Ministro da presidência, Ministro do Interior e a Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa; protestando contra a fraude eleitoral, a vaga de prisões e abusos policiais sobre os seus apoiantes que se seguiram ao encerramento da campanha (30 Junho e 12 e 14 de Julho de 1958, respectivamente)
PT-AHS-ICS-PQ-DOC-149

PT/AHS-ICS/DIV-02C-2013-06 · Item · 2013
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Exilados portugueses em Argel. A FPLN das origens à rutura com Humberto Delgado (1960-1965)
Martins, Susana, 2013
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História Institucional e Política Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa

O estudo arranca em 1958, no rescaldo das eleições presidenciais, quando se iniciam as movimentações oposicionistas que visam a criação de uma forte organização unitária capaz de dar continuidade ao enorme entusiasmo popular que pautara toda a campanha presidencial, em especial em torno da candidatura de Humberto Delgado. A saída para o exílio de um conjunto de quadros democratas diretamente empenhados neste processo, dinamiza a oposição no exterior e dá-lhe um progressivo protagonismo, sobretudo a partir de 1961. A partir de então a diáspora política portuguesa deixa de ser encarada como mero apêndice logístico do interior e reassume-se como um centro próprio de luta política. É esta renovada frente externa que toma em mãos a iniciativa de realizar uma reunião entre a oposição no interior e no exterior, ponto de partida para constituir um organismo executivo no estrangeiro, que se dedicasse, essencialmente, à representação dos democratas portugueses e ao trabalho de propaganda. O encontro tem lugar em Roma, nos últimos dias de 1962, e dele resulta a criação da Frente Patriótica de Libertação Nacional (FPLN), o nome atribuído ao movimento unitário oposicionista existente no interior, que teria a partir de então uma base de trabalho no estrangeiro. Tal secretariado acabará por se fixar na recém-independente Argélia e aí funcionará até ao 25 de abril de 1974. É a história do primeiro ciclo da vida deste secretariado no exterior que, muito em particular, se procura traçar na presente dissertação. É o ambiente revolucionário de Argel que servirá de palco a uma intensa luta pela hegemonia da unidade antifascista portuguesa. Uma luta travada especialmente entre o Partido Comunista Português, o delgadismo e as forças que vão ganhando corpo à esquerda dos comunistas – o Movimento de Acção Revolucionária, primeiro, a Frente de Acção Popular a seguir –, autoexcluídos que estão os sectores mais moderados e conservadores da oposição. O papel a atribuir à frente externa, o enfoque a dar à luta anticolonial no contexto da resistência lusa e as formas de luta que esta deveria privilegiar são os principais temas em debate, tomando a discussão em torno na luta armada grande destaque. Nos finais de junho de 1964, Humberto Delgado chega a Argel para assumir a liderança do organismo dirigente da FPLN no exterior. Cientes do prestígio interno do general, do seu desejo de ação imediata e do seu voluntarismo, os quadrantes mais radicais olham-no como última cartada do duro ataque que, sobretudo desde os finais de 1963, movem contra os representantes das forças tradicionais da oposição, entre elas o PCP. Porém, logo Delgado se incompatibiliza irremediavelmente com os seus parceiros de direção e rompe com a FPLN. Estamos em outubro de 1964. Os comunistas ganham o controlo da Frente e impõem a sua linha política. É o fim do projeto unitário tal qual fora concebido em Roma.

Outra documentação FPLN (em processo)
PT/AHS-ICS/CAHS-FPLN-35 · Documento composto · 1963-1971
Parte de Colecção Arquivo de História Social

Conjunto variado de documentação produzida pela Frente Patriótica de Libertação Nacional: comunicados (1964-1969) sobre a ameaça de envio dos presos políticos para o Tarrafal ou sobre a visita da FPLN à República Democrática Alemã; serviços de informação, serviços de imprensa e circulares (1963-1965), referindo-se ao assassinato do General Humberto Delgado ou aos presos políticos em Peniche; declarações e apelos (1965-1968); documentação relativa a conferências e assembleias-gerais como a 2ª Conferência das organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas (1960-1967). Entre outros.

Outra documentação FPLN (em processo)
PT/AHS-ICS/FP-FPLN-OUTR · Subcolecção · 1965-1973
Parte de Colecção Fátima Patriarca

A subsecção é composta por comunicados alusivos à sabotagem contra a guerra colonial, a ofensiva das Brigadas Revolucionárias contra a Guerra Colonial, um apelo a um 1º de maio de combate (1973). Existem também comunicados relativos à extinção da sociedade portuguesa de escritores (junho 1965), sobre o assassinato do general Humberto Delgado (maio 1965) e manifesto referente às eleições para a Assembleia Nacional (1965/1969).