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Descrição arquivística
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Associações Cristãs da Mocidade
PT/AHS-ICS/AHSilva-IMP-ACM · Subsecção · 1920-1923
Parte de Espólio Alfredo Henrique da Silva

Secção do Porto da U.C.M. (União Cristã da Mocidade Portuguesa) foi criada em Novembro de 1894 (seguindo uma Convenção em Londres, em Junho do mesmo ano) sob a tutela da Igreja Metodista Wesleyana, da Praça Coronel Pacheco e fundada por Abel Mário Lehmann com a colaboração de Robert Hawkey Moreton. Mudou-se em 1905 para a Rua José Falcão nº 95, edifício doado por Henry Maxwell Wright e Ellen Delaforce Wright.

União Cristã da Mocidade Portuguesa (UCM, 1894-1920)
Autocolantes
PT/AHS-ICS/ACP-ICON-AUT · Subsecção · 1972-2014
Parte de Colecção António Costa Pinto

Álbum com 141 Autocolantes, recolhidos por António Costa Pinto e referente a diversas temáticas que incidem particularmente no período entre 1974 e 1977.
Entre as várias temáticas encontram-se autocolantes referentes a: partidos políticos como o Partido Comunista Português (PCP), Partido Comunista Português Reconstruído (PCP/R), União Democrática Popular (UDP) ou Grupos Dinamizadores de Unidade Popular (GDUP); campanhas eleitorais como a campanha de Otelo Saraiva de Carvalho, Ramalho Eanes , Mário Soares ou Salgado Zenha; convocatórias para manifestações e assembleias produzidas por diversas organizações, homenagens a diversas figuras como Catarina Eufémia, Bento Jesus Caraça, Karl Marx; acontecimentos internacionais como a comemoração do 3º aniversário da República Popular de Angola ou o apoio aos presos políticos na América Latina; intervenção cultural dinamizada por vários grupos como o Grupo de Acção Cultural (GAC) ou o próprio Movimento das Forças Armadas (MFA); lutas estudantis no ensino superior organizadas por várias associações de estudantes; Forças Armadas e o juramento de bandeira no RALIS em novembro de 1975; lutas pela habitação organizadas por vários movimentos de moradores como o Comité de Luta dos Ocupantes e Moradores Pobres ou a Comissão de moradores Reboleira Sul; divulgação de vários meios de comunicação como o jornal A República, Seara Nova, O Grito do Povo ou a Rádio Renascença; Reforma Agrária, através da divulgação de jornais como a Unidade Camponesa e de cooperativas como a UCP Margem Esquerda em Serpa ; sindicalismo através de divulgação de listas às direções de sindicatos ou de reivindicações laborais; presos políticos com autocolantes produzidos pela Comissão de Familiares dos Militares Revolucionários Presos ou pelo Comité dos Antifascistas Revolucionários Presos e, por fim, temáticas relacionadas com Saúde, Educação, Ambiente e Género.