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Declaração Política em que é feita a apresentação pública da "Frente de Acção Popular Anti-fascista" (F.A.P.), datadas de 1 de Janeiro de 1964

Dois exemplares. Reflexão sobre a criação de um movimento no mundo estudantil em articulação com a F.A.P.

Apelo à Amnistia Internacional requisitando apoio a Francisco Martins Rodrigues preso pela PIDE.

Folhas manuscritas policopiadas.

Trata-se da comunicação do representante da FAP na Conferência contra as bombas A e H realizada em Tóquio em Julho e Agosto de 1965

Órgão da Frente de Acção Popular/F.A.P.
Nº1 (Junho de 1964) a Nº5 (Outubro 1965)

Carta aberta da Frente de Libertação Nacional e Colonial. Assinada pelo Secretário-geral, Noronha Rodrigues (filho)

Carta aberta da Frente de Libertação Nacional e Colonial. Assinada pelo Secretário-geral, Yollanda Cavalcanti e Castro.
Inclui informações sobre o assassinato do militante da FRELIMO, Jaime, sobre o julgamento de Tshombê, a greve de fome de Rogério de Carvalho e Francisco Martins Rodrigues na prisão de Peniche.

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial. Agradecimento pelo apoio conferido por Bertrand Russel à FLNC.

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial. Assinada pelo Secretário-geral, Noronha Rodrigues (filho).

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial.
Inclui a seguinte epígrafe: "A bandeira portuguesa volta a flutuar no forte de São João Batista da Ajuda. O Presidente da República de Daomé assistirá a uma reunião organizada pela Frente no histórico forte, no dia da implantação da República Portuguesa".

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial.
Situação dos presos políticos em Portugal, medidas de segurança, condições prisionais, tortura e vítimas mortais do Estado Novo.

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial.

Produzido pela Frente de Libertação Nacional e Colonial.
Posição sobre a nomeação de Marcelo Caetano para Presidente do Conselho

Comunicado referente à "Operação Mondego" (assalto do Banco de Portugal na Figueira da Foz a 17 de Maio de 1967)

A prisão de Palma Inácio e demais elementos do comando armado deu-se na sequência da acção revolucionária frustrada de tomar e ocupar a cidade da Covilhã em Agosto de 1968. O comunicado aborda ainda as fracturas e a disputa em torno do destino do dinheiro resultante do assalto ao Banco de Portugal na Figueira da Foz, em Maio de 1967