Existências:
Ano 2: Nº54 (12 Agosto 1975); Nº57 (2 Setembro 1975) e Nº58 (9 Setembro 1975); Nº76 (18 Janeiro 1976)
Órgão Teórico do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.) e, depois, do Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista.) na sequência do V Congresso (reconstituitivo) do Partido Comunista de Portugal em Agosto de 1970 que consagra a mudança de nome do CMPLP para Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista).
Nº1 (Janeiro 1969) a Nº8 (Março 1971), Nº11 (Março 1972).
Conjunto de textos publicados pelo CMLP no âmbito de "Estudo do marxismo".
Contém os seguintes números:
Nº5 (Julho 1967) "Paz ou Violência", Hong-Chong,
Nº6 (s.d.) "Notas sobre o movimento revolucionário dos estudantes chineses",
Nº8 (s.d.) "A guerra de guerrilha", Lenine,
Nº11 (s.d.) "Alguns princípios do pensamento militar de Mao Tse Tung,
Nº13 (s.d.) "Teses de Abril", Lenine,
Nº15 (s.d.) "V.L. Lenine Que fazer?",
Nº17 (s.d.) Uma política de quadros" ;
Edição sem número nem data com o título "Uma Faísca pode pegar fogo a uma planície" (Mao Tse Tung)
Órgão do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.)
Nº1 (Outubro 1964); Nº3 (Março 1965) a Nº7 (Agosto 1966)
Órgão do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.).
Ano 1: Nº1 (1 de Maio 1967) a Nº9 (Março-Abril 1968).
Órgão central do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.)/Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista).
Nº1 (Março de 1969); Nº3 (Julho 1969) a Nº10 (Agosto 1971). O Nº10 é dedicado ao V Congresso (reconstituitivo) do Partido Comunista de Portugal que consagra a mudança de nome do CMPLP para Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista).
Órgão da Comissão Directora do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.) e a partir de 1969 designado como órgão interno do CMLP
Contém:
Ano 1: Nº1 (Junho 1967) e Nº2 (Setembro 1967).
Nº3 (Agosto 1969)
Número especial para o exterior (Novembro 1969)
Órgão da Frente de Acção Popular/F.A.P.
Nº1 (Junho de 1964) a Nº5 (Outubro 1965)
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação do Nordeste Transmontano: Alfândega da Fé; Bragança; Carrazeda de Ansiães; Freixo de Espada à Cinta; Macedo de Cavaleiros; Miranda do Douro; Mirandela; Mogadouro; Moncorvo; Vila Flor; Vimioso; e Vinhais.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação de Vila Real e Alto Douro: Armamar; Boticas; Chaves; Montalegre; Murça; Tabuaço; Valpaços; Vila Nova de Foz Côa; Vila Pouca de Aguiar; e Vila Real. Existe uma pasta destinada a um suposto grémio da lavoura de Sabrosa (pasta 6), que, segundo nota que lá se acrescentou, nunca chegou a existir.
“Dossiers” dos seguintes grémios da lavoura da federação da Beira Alta: Almeida; Carregal do Sal; Castro Daire; Celorico da Beira; Figueira de Castelo Rodrigo; Fornos de Algodres; Gouveia; Guarda e Manteigas; Mangualde; Mêda; Moimenta da Beira e Sernancelhe; Mortágua; Nelas; Oliveira de Frades; Oliveira do Hospital; Penalva do Castelo; Pinhel; Sabugal; Santa Comba Dão; São Pedro Sul; Sátão e Aguiar da Beira; Seia; Tábua; Tarouca; Tondela; Trancoso; Viseu e Vila Nova de Paiva; e Vouzela.