Mostrar 72 resultados

Descrição arquivística
19 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
PT/AHS-ICS/CAHS-MNA-168 · Item · 1970-05
Parte de Colecção Arquivo de História Social

Washington: Aaran Segal, 1970 (Vol. 15, n.º 5, Maio)
Publicado por CARNEGIE ENDOWMENT FOR INTERNATIONAL PEACE

número dedicado à guerra colonial, incluindo questão da NATO, dos movimentos nacionalistas africanos, perfil de Amilcar Cabral, e Cahora Bassa (Moçambique).

OUT OF AFRICA 10
ARMS AND THE PORTUGUESE: NATO'S ROLE 12
ARMS AND THE NATIONALISTS: WHO HELPS? 15
PORTUGAL AND THE U.S.: END OF AN ERA 18
AMiLCAR CABRAl: A PROFILE 20
CAHORA BASSA: POWER ANO POLITICS 22
DIALOG: S. A. JEWS, ANOTHER VIEW 24
JAPAN ANO AFRICA: CAMERA DIPLOMACY 28
REFUGEES: WHAT FUTURE? 30
NEW AGRICULTURAL RESEARCH APPROACH 3 1
ARTHUR ASHE: AN INTERVIEW 32
ART, RHODESIAN SCULPTURE 34
BOOK REVIEWS 42
LETTERS TO THE EDITOR

A Casa Pia
PT/AHS-ICS/PQ-J-371 · Item · 1942-11-21
Parte de Espólio Pinto Quartin

Órgão dos alunos desta instituição

PT/AHS-ICS/PQ-J-388 · Série · 1903
Parte de Espólio Pinto Quartin

Existências: Nº 2 - Nº 4, Nº 6 - Nº 8, Nº 17 - Nº 22, Nº 26, Nº 28, Nº 30, Nº 31, Nº 34 - Nº 37, Nº 40 - Nº 45, Nº 49, Nº 53, Nº 57, Nº 59 - Nº 61, Nº 68, Nº 74, Nº 76, Nº 77 - Nº 79, Nº 82 - Nº 85, Nº 92 - Nº 94, Nº 97, Nº 101, Nº 103, Nº 105 - Nº 107

A Crónica
PT/AHS-ICS/DLV-145 · Item · 1900-1903
Parte de Espólio Deolinda Lopes Vieira

Revista ilustrada e literária. Redactor principal: Luís da Silva. Nºs 9, nº 10; n.º 11 (ano I), Junho de 1900 (truncados); nº 12 , nº 13 (ano I), Junho de 1900; nº 23 e 24 Outubro de 1900 (truncados); nº27, Novembro de 1900 (truncado); nº 29, Dezembro de 1900 (truncado); nº 33 (ano II), Janeiro de 1901 (truncado); nº 39, Abril de 1901; nº 80 (ano III), Dezembro de 1902; nºs 88 e 89 (ano III), Abril de 1903

PT/AHS-ICS/DIV-02B-2017-12 · Item · 2017-12
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Oliveira, Elisabete (2017). "A Escola Superior de Belas Artes de Lisboa na década de 1960 – acção dos tempos do figurativismo naturalista à liberdade e pluralismo estético" in Convocarte - Revista de Ciências da Arte, nº5, pp. 307-340.
Dez. 2017; https://repositorio.ul.pt/handle/10451/47186

Questionamo-nos: I) Como se pode partir duma ditadura e academismo e ser actor da transformação para a democracia e o pluralismo estético? II) Os actores dessa mudança serão activistas (Actv) ou artivistas (Artv)? O período de ‘60–’65 na ESBAL pareceu-nos um campo de análise privilegiado, insuficientemente estudado, formando actores de uma mudança referencial: atravessando constrangimentos como as lutas estudantis e colonial e a emigração, terão mudado a consciencialização-acção no Ensino Artístico e o sentido sócio-cultural dos posicionamentos/obras individuais e colectivos - em nossa hipótese, do figurativismo naturalista para o pluralismo estético internacional; e activaram dinâmicas sócio-culturais, como na Educação.
Objectivos gerais: Investigar como se pode chegar à criação livre, estético-eco-sociologicamente actuante, partindo dum contexto repressivo; se será legítimo designá-la de actv/artv; e assim, aprofundar a compreensão da complexidade da arte/cultura contemporânea.

PT/AHS-ICS/DIV-02B-2020-04 · Item · 2020-07
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Bandeira, Filomena (2020). "A Sociedade de Instrução e Beneficência A Voz do Operário. Outra forma de fazer política: a propósito da reforma dos serviços escolares (1924-1935)" in Cadernos de História da Educação, v.19, n.1, pp.187-213.

Este artigo insere-se num projeto sobre Escolas e experiências de referência em Portugal no século XX e centra-se no estudo de uma instituição que desenvolve atividades educativas num quadro associativo e para as classes populares. Optámos por uma apresentação descritiva com a intenção de argumentar que a adoção e aplicação de um modelo educativo, inspirado na Educação Nova e conformado a um público específico, assentou numa estratégia sociopolítica, emergente das condições históricas do associativismo operário na primeira metade do século XX e da situação vivida no País com a crise da Primeira República, que desembocou no Estado Novo. No artigo explanamos o processo de reforma dos serviços escolares da Voz do Operário entre 1924-1935, não sem antes apresentarmos uma história sumária da Sociedade, desde o fim do século XIX até à década de 1950, com o objetivo de representar a associação na sua dimensão, atividade e significado social.

A Vida Galante
PT/AHS-ICS/PQ-J-305 · Item · 1899-01-07
Parte de Espólio Pinto Quartin

Semanário literário e artístico. Existências: Nº 1

PT/AHS-ICS/PQ-J-331 · Série · 1909
Parte de Espólio Pinto Quartin

Existências: Nº 1 - Nº 6 (1909)

AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.

In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.

Ramos, Grácio.
Amicizia n. 5.
PT/AHS-ICS/JB-ME-OEE-11 · Item · 1969-5
Parte de Colecção José Barreto

Revista para estudantes estrangeiros em Itália: contém artigo sobre o movimento estudantil em Portugal.

Ufficio Centrale Studenti Esteri in Italia
Association Men
PT/AHS-ICS/AHSilva-GUE-TRV-5-B-15 · Documento composto · 1917-1918
Parte de Espólio Alfredo Henrique da Silva

Dois exemplares da revista "Association Men", editada pela YMCA dos Estados Unidos.
"Association Men. Official Magazine of the Young Men's Christian Association". Vol. XLIII. N.º 1 (September 1917). Ed. Y.M.C.A., New York, 1917;
"Association Men". Vol. XLIII. N.º 6 (February 1918). Ed. Y.M.C.A., New York, 1918.

Athena
PT/AHS-ICS/PQ-J-354 · Item · 1924-12
Parte de Espólio Pinto Quartin

Revista de Arte (dedicada a arte e letras)

"Entre Outubro de 1924 e Junho de 1925 cumpre-se a curta parábola de Athena – Revista de Arte mensal. Saíram apenas 5 números, mas foi o bastante para eternizar, no panorama modernista português, um projecto que trará a lume, pela primeira vez, os nomes dos heterónimos Alberto Caeiro e Ricardo Reis, nove anos depois da estreia de Álvaro de Campos, enquanto engenheiro e poeta sensacionista, no primeiro número de Orpheu.

Dirigida em “coabitação” por Fernando Pessoa, responsável pela parte literária, e Ruy Vaz, como director da secção dedicada às artes plásticas e à arquitectura, incluía reproduções de desenhos, quadros e gravuras de artistas de épocas passadas e contemporâneos como Tiepolo, Lino António, Mily Possoz e Manuel Maria Bordallo Pinheiro.

Athena contou com a colaboração de alguns velhos membros órficos como Luiz de Montalvor, Almada Negreiros, Raul Leal, Mário de Sá-Carneiro (a quem é consagrado o n.º 2) para além de outros poetas e intelectuais com laços de amizade e vínculos afectivos muito fortes a Fernando Pessoa: António Botto, Augusto Ferreira Gomes, Mario Saa, Castello de Moraes e Henrique Rosa, irmão do padrasto e seu mentor nos anos da juventude.

É, todavia, graças aos abundantes contributos inéditos assegurados pelo próprio Pessoa, como autor ou tradutor, e pelos seus três heterónimos, que a revista suscitou o maior interesse.

De facto, Ricardo Reis assina 22 odes em Athena 1 enquanto Álvaro de Campos confirma as qualidades de prosador contundente já exibidas em 1917 em Ultimatum, com três artigos: “O que é a Metafísica?” no número 2, onde o autor inaugura uma discussão com a linha editorial da revista e “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica”, “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica II”, publicados nos números 3 e 4, respectivamente. Alberto Caeiro revela-se ao mundo em Athena 4 com 22 poemas de O Guardador de Rebanhos e em Athena 5 assina 16 poemas inconjuntos.

Em entrevista ao Diário de Lisboa, em 3 de Novembro de 1924, Fernando Pessoa explicava que o objectivo da publicação era:

“Dar ao público português, tanto quanto possível, uma revista puramente de arte, isto é, nem de ocasião e início como o Orpheu, nem quase de pura decoração como a admirável Contemporânea.”" Antonio Cardiello https://pt.revistasdeideias.net/pt-pt/athena/foreword/presentation

PT/AHS-ICS/MVC-EE-PT-4940 · Série · 1967-1970
Parte de Colecção Manuel Villaverde Cabral

Números 2 (fevereiro 1968) & 3 (maio 1968), bem como número 1 da nova série (março 1969) (capa foi provavelmente adicionada depois da edição estar impressa: diz número 6) e uma edição sem número, data de março 1970 (Capa que foi provavelmente adicionada depois da edição estar impressa, diz número 7) dos cadernos de circunstancia.

Cadernos de circunstância
PT/AHS-ICS/MVC-EE-PT-4942 · Série · Julho 1969 - Fevereiro 1970
Parte de Colecção Manuel Villaverde Cabral

Números 1-5 dos cadernos necessarios, 3 exemplares do extra "Textos" número 1 com o título "A proposito da pratica, A proposito da contradição - Mao Tse Tung", dois folhas duplicadas avulsas dos paginas 37-40 do número 5.

Textos no nº1:
“Situação e Perspectivas em Portugal”; Aproximações Críticas à Viagem de Marcelo Caetano ao Porto”; “Eleições 1969”; “Problemas Estudantis”; “O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação”; “Dicionário de Política”; “As Vias do Socialismo”.
Casa Comum

Textos no nº2:
“Situação e Perspectivas em Portugal II”; “Eleições 1969 II”; “A Reunião de São Pedro de Moel”; “Conversa em Família - Reflexões”; “Problemas Estudantis”; “Uma Conversa em Família ou O Mito da Dificuldade de Improvisar”; “O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação”; “A Guerrilha Africana ao Assalto dos Baluartes Brancos”; “Dicionário de Política”.

Textos no nº3:
"Denúncia da Repressão"; "A Destruição Sistemática de seres humanos"; "Situação e Perspetctivas em Portugal"; "Em Torno da "Unidade""; O Terceiro Encontro do Movimento Democrático Eleitoral"; O Colóquio da Habitação"; O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação"; A Guerrilha Africana ao Assalto dos Baluartes Brancos"; "Documento: Carta Aberta á Conferência Episcopal do Uganda"; "Vitorino Magalhães Godinho e o Socialismo no Futuro de Portugal"; "Dicionário de Política"

Textos no n.º 4:
Testamento Político de Ho Chi Min (Vietname); Denúncia da Repressão (sobre situação dos presos políticos na Cadeia do Forte de Peniche); O fim das eleições; O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação; Do Desenvolvimento Progressivo (sobre questão colonial); A Luta por Moçambique; Brasil 1969; Dicionário de Política; Irrealismo e Realismo (texto da CDE de Lisboa).

Textos no n.º 5:
Editorial; IL MANIFESTO ainda um trabalho colectivo; Luta de Classes e Sindicalismo; Denuncia da Repressao; Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação: o poder das armas amilcar cabral

Extra "Textos nº1": Razões para esta Publicação, a propósito da prática, a propósito da contradição

cadernos necessarios
Cadernos socialistas nº1-3
PT/AHS-ICS/JL-OUTR-08 · Série · 1967-1969
Parte de Colecção José Laranjo

Existências: Nº1 (Julho de 1967) e 2x Nº2 (Março de 1968). N°3 (Fevereiro (Capa) ou Janeiro (pagina inicial) de 1969) O último é subordinado ao título: «A Igreja em Portugal».

Nº1 (2x): "O fim de Salazar e a revolução em Portugal" (Manuel Sertório), "Notas para uma acção revolucionária" (Manuel de Lucena), "Estratégia de esquerda ou estratégia revolucionária" (António Frade), "Carta Aberta" (Sacuntala de Miranda)
Nº2: "Questões práticas e de organização", "A Igreja e o regime salazarista" (autores vários). "Notas para um novo conceito de cultura popular" (José Medina). "O colonialismo português após seis anos de guerra" (Manuel de Lucena). "A emigração portuguesa" (José da Silva).
N°3: "Conceptualização sociologica dos paises de cristandade" (Gabriel David), "Ideologia religiosa dos dirigentes da igreja portuguesa" (Octavio de Lemos), "Os cristãos na revolucão" (João da Costa Lopes), "Primordios do movimento operario cristão em Portugal" (Dr. Narciso Rodrigues), Os catolicos portugueses e a opção revolucionaria (Manuel de Lucena, Manuela Gomes), "A comuna de maio" (Victor Thomaz).

Parece que as capas foram feitas depois dos próprios jornais, devido à discrepância das datas do nº3

Cadernos Socialistas