Caixa 1 contém: pasta com 13 documentos cartográficos de várias partes da Europa (c. 1898-1938); conjunto de panfletos, postais e foto-postais; documentos de viagem (autorizações, bilhetes, etc.); brochura em francês com indicações para visitar Portugal; caderno de notas da viagem a Lisboa para tratar da libertação de Roberto Ndevu Mashaba em 1998; caderno de notas da viagem em 1899; viagem no "Maria Theresia" em 1901; caderno de notas da viagem à Noruega em 1902; caderno de notas da viagem a Vila Flor em 1905; 2 cadernos de notas da viagem a Madrid em 1907; pasta com recordações da viagem a Manchester em 1910 - pode tratar-se de uma viagem de Luís Henrique da Silva (filho) ou na sua companhia; documento da viagem a Liverpool em 1911; caderno de notas da viagem aos E.U.A. em 1913; caderno de notas sobre o Comité, sem data.
Caixa 2 contém: caderno de notas da viagem de 1920; caderno de notas da viagem a Copenhaga em 1922 e a Zurique em 1923; contas, cartões e recordações da viagem à Dinamarca em 1922; contas da viagem à Suíça em 1923; caderno de notas da viagem ao Norte da Europa em 1924; caderno de notas da viagem de Agosto e Setembro e da viagem de Novembro de 1926; documento da viagem a Budapeste em 1927; títulos de viagens de 1928; caderno de notas da viagem a Praga em 1920 (Conferência da Aliança Mundial para a Paz); contas da viagem de 1929; caderno de notas da viagem a Barcelona em 1929; caderno de notas da viagem à Suíça em 1930 (Comissão da Aliança Mundial para a Paz); caderno de notas da viagem a Londres em 1931 (Conferência da Aliança Mundial para a Paz); caderno da viagem de 1932 (Comissão da Aliança Mundial para a Paz); agenda de 1933; caderno de notas da viagem a Sofia em 1933 (Comité da Aliança Mundial para a Paz); guias da Suíça e de Berna (1934); caderno de notas da viagem de 1934 e recordações; telegramas (1934); caderno de notas da viagem de 1935 (Aliança Mundial para a Paz); caderno de notas da viagem a Chamby, Aix-les-Bains, Marselha e Madeira em 1936; caderno de notas da viagem de 1937 (Aliança Mundial para a Paz); caderno de notas da viagem de 1938 (Aliança Mundial para a Paz); caderno de notas da viagem a Londres em 1946.
A maioria da documentação está relacionada com o Movimento Estudantil.
Existe ainda documentação, datada de 1961 a 1976, que espelha a atividade política de José Laranjo e diz respeito às seguintes organizações políticas:
ARA, Acção Revolucionária Armada; Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra;
CMLP/PCP (m-l) - Comité Marxista-Leninista Português/-Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista);
CPLAI - Comité Português de Luta Anti-imperialista;
FAP - Frente de Acção Popular;
LUAR - Liga de União e de Acção Revolucionária;
Movimentos Nacionalistas Africanos;
MRPP - Movimento Reorganizativo do Partido do Proletariado;
OCMLP - O Grito do Povo/O Comunista/Organização Comunista Marxista-Leninista Portuguesa;
PCP - Partido Comunista Português.
Documento produzido pelo CLAC "4 de Fevereiro".
CLAC - Comités de Luta Anti-colonialNúmero 7 do Boletim Liberdade, Órgão da Frente Patriótica de Libertação Nacional (Setembro, 1967).
FPLN - Frente Patriótica de Libertação NacionalÓrgão do MAR
Existências:
Nº2 Dezembro 1964, Nº6 Setembro de 1965 e Nº7 Dezembro de 1965
Boletim dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra. Editado pela Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra.
Existências Nº1 (Dezembro de 1975) a Nº 4 ( Abril de 1976); Junho, Outubro a Dezembro de 1977; Nº 10 (Fevereiro de 1978), Nº12 (Abril de 1978) a Nº 20 (Março de 1979); Nº 22 (Maio de 1979) a Nº27 (Janeiro-Fevereiro 1980); Nº 29 (Março 1980) a Nº38 (Março de 1982); Nº40 (Junho de 1982) e Nº41 (Novembro de 1982)
"Existências: Nº1 (Fevereiro 1971) (Edição portuguesa e suplemento em francês) e Nº2 (Maio 1971).
No Nº1 destacam-se os seguintes temas: deportação para campos de concentração de 70 militantes africanos em Outubro e Novembro de 1969; Julgamento em Lisboa em Fevereiro de 1971 de 10 militantes africanos; Luta nas prisões moçambicanas; acção portuguesa na Guiné-Conaky; Comunicado do PAIGC de 11 de Janeiro de 1971; Cabora-Bassa.
No Nº2 destacam-se os seguintes temas: acção anticolonial durante desafio de futebol entre Benfica e Sporting realizado em Paris; Cronologia da luta na Guiné-Bissau; Programa do PAIGC; COREMO; defesa política de Diana Andringa."
pouco mais de 6 dezenas de brochuras, editadas nas então colónias portuguesas, incluindo Guias de Exposições Coloniais, Relatórios de Contas do Banco de Angola, entre outros.
Ano 1, nº 1 (17 Maio 1930); Ano 3, n.º 104 (2 Abr. 1932); Ano 32, Nº comemorativo do cinquentenário de Nova Lisboa (Agosto/Setembro 1962);Ano 33, Nº 1731 (31-12-1963) - Nova Lisboa : G. N. L., 1930-1932. - 41 cm
O Planalto (jornal)Patologia veterinária
Câmara, Nuno José Gago da.Conjunto de 44 números avulsos de 11 publicações com carácter periódico, publicados entre 1960 e 1975, abrangendo o período pré independência de Angola, e 2 números de uma publicação activa em maio e junho de 1975.
A maioria das publicações da coleção foram produzidas pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA): Boletim de Informação (1960); Vitória ou Morte (1962-1973); Boletim do Militante (1964-1965); Leopardo (1968-1969); Angola in Arms (1971); A Vitória é certa! (1972-1974); Vitória Certa (1975) e Organização da Mulher Angolana - Quartely Issue (1973). A coleção é ainda composta por exemplares das seguintes publicações: Angola Cultura e Revolução (1964), Bulletin d'lnformation Pour la Cooperation à une Encyclopedie Africaine (1965), Angola - Órgão da Liga Nacional Africana (1974) e O Angolense - Semanário Independente Defensor da Unidade Angolana (1975).
A coleção contém publicações em português, francês e inglês.
Associação Tchiweka de Documentação- nº2. Publicação de portugueses no estrangeiro editada em Londres.
Inclui artigo de Basil Davidson, entrevista a Amílcar Cabral e informações de apoio a desertores e refractários.
Jornal angolano, propriedade Edições Jango, Director David Bernardino.
Existências: Ano I: Nº1 (28 de Agosto 1992), Nº2 (11 de Setembro de 1992), Nº3 (25 de Setembro de 1992), Nº4 (20 de Novembro de 1992), Nº7 (21 de Janeiro de 1993), Nº8 (Abril 1983), Nº10 (Agosto 1993); Ano II: Nº11 (Fevereiro 1994), Nº12 (Abril-Maio 1994).
Entre os temas constam as primeiras eleições em Angola (29 e 30 Setembro de 1992), a breve interrupção da guerra civil, os assassinatos de Dilar, Fernando e Miete Marcelino (os dois últimos sócios da empresa Edições Jango proprietária e editora do jornal) ocorridos no Huambo em Outubro de 1992, atribuídos à UNITA; o assassinato do director do jornal David Bernardino em Dezembro de 1992 e a escalada de violência na região que culminará no reacender da guerra civil.
Guapindaia, Mayra Calandrini, 2019, O Controle do Fluxo das Cartas e as Reformas de Correio na América Portuguesa (1796-1821), Tese doutoramento em História. Universidade de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2019, https://repositorio.ul.pt/handle/10451/39740
No Império português, os manuscritos foram a principal maneira de manter comunicação à distância, sendo os documentos escritos essenciais não só para a circulação de normas políticas e administrativas como também necessárias ao trato comercial e ao envio de notícias de interesse particular. Tendo em vista a crescente importância da comunicação à distância para a manutenção política e econômica de Portugal, a circulação epistolar foi alvo de preocupação constante da monarquia desde o século XVI. Inicialmente, a necessidade de uma estrutura postal foi solucionada por meio da doação da mercê do serviço à um vassalo real. Isso resultou na criação do ofício de Correio-mor em 1520 do Correio-mor das cartas de mar em 1657. Posteriormente, esses ofícios foram vendidos em caráter hereditário para os Gomes da Mata, e esteve sob posse desta família até 1797. A extinção do ofício de Correio-mor marcou um ponto de inflexão estratégico em relação às políticas do período anterior. A mudança, gradual e não-linear, de um paradigma de governo corporativo para outro, calcado em ideais centralizadores teve impacto na organização administrativa dos correios. A partir desse momento, a Coroa passou a entender que deveria controlar diretamente o fluxo postal. Essa tese tem como objetivo investigar o papel das reformas de Correio nos planos políticos e administrativos da Coroa portuguesa nos últimos anos do século XVIII, tendo como objeto de estudo o caso específico da implantação na América portuguesa. Este foco de análise foi escolhido como forma de compreender até que ponto as medidas reformistas surtiram os efeitos desejados pela Coroa no espaço colonial. Isso por que as próprias lacunas das normas centrais e os contextos locais não permitiram um processo de centralização coeso, no qual existisse um sistema único e integrado de Correios. Os ideais mais antigos a respeito da organização do fluxo das cartas por meios não-institucionalizados ainda subsistia nas formas de governar dos agentes da Coroa no além-mar.
Copiador de correspondência de comerciante sedeado em Pernambuco, relativo a tráfego de escravos, comércio de vinhos, chitas, madeira, etc. José Antônio Alves de Souza era o seu proprietário.