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Título
Data(s)
- [1931] (Produção)
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Nome do produtor
Nome do produtor
História biográfica
Foi professora na Escola-Oficina n.º 1, instituição educativa em Lisboa de influência anarquista e libertária, e no ensino oficial, nos quais se dedicou ao ensino primário e à educação infantil.
Antes e durante a 1ª República, foi membro da Liga de Acção Educativa, e membro fundador do Concelho Nacional das Mulheres Portuguesas, bem como da maçonaria feminina em Portugal.
Viveu no Brasil entre 1913 e 1915, acompanhando o jornalista António Pinto Quartin, exilado político pela sua militância anarquista.
Casou em Lisboa, em 1936, com Pinto Quartin, com quem já tinha sido mãe de Orquídea Vieira Quartin, de Hélio Vieira Quartin (1916-2003) e da actriz Glicínia Quartin (1924-2006).
[adaptado da wikipedia, ver Fonte]
Nome do produtor
História biográfica
Adelaide de Jesus Damas Brazão Cabette (Alcáçova, Elvas, 25 de janeiro de 1867 — Lisboa, 14 de setembro de 1935), mais conhecida como Adelaide Cabete (na atual ortografia), foi uma das principais feministas portuguesas do século XX. Republicana convicta, foi médica obstetra, ginecologista, professora, maçom, autora, benemérita, pacifista, abolicionista, defensora dos animais e humanista.[1]
Foi pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, e durante mais de vinte anos, presidiu ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. Nessa qualidade reivindicou para as mulheres o direito a um mês de descanso antes do parto (licença de maternidade) e em 1912 reivindicou também publicamente o direito ao voto feminino, sendo-lhe apenas concedido em 1933, tornando-se na primeira e única mulher a votar, em Luanda, onde viveu, sob a nova lei eleitoral da Constituição Portuguesa de 1933.[2]
[1] Serrão, Joel (1975). Dicionário de história de Portugal. [S.l.]: Iniciativas Editoriais
[2] Leal, Ernesto Castro;Zúquete (4 de março de 2013). Grandes Chefes da História de Portugal. [S.l.]: Leya