Zona de identificação
tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
história
Com origem na FAP/CMLP, o Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista) [PCP (m-l)] é formado em 1970, no V Congresso (reconstitutivo) do partido comunista, embora apenas em 1971 o facto tenha sido tornado público. O PCP (m-l), reclamando-se como o “verdadeiro” partido comunista, desenvolverá, antes do 25 de Abril, importante actuação na emigração, nomeadamente em França, editando o jornal “O Salto”. No meio estudantil português actuava através da União dos Estudantes Comunistas Marxistas-Leninistas [UEC (m-l)], cujos elementos eram conhecidos como os “Pops”, dinamizando ainda os CLAC’s (Comités de Acção Anti-colonial). Uma série de divergências internas levam a que o PCP (m-l) em 1974 se cinda em duas facções, “Mendes” e “Vilar”, que se constituem como partidos distintos reclamando-se do mesmo nome.
"A sua origem remonta a 1956 quando se dá uma cisão no PCP. Alguns participantes desta cisão juntam-se a outros elementos de orientação marxista-leninista e criam em 1964 a Frente de Acção Popular e poucos meses depois o Comité Marxista-Leninista Português, que durou até 1970, data em que se formou o PCP (ML). A instauração de uma ditadura do proletariado e a salvaguarda da independência nacional são os seus objetivos primordiais.
Não querendo revelar quais os nomes dos seus militantes ao Supremo Tribunal de Justiça, não é admitido a concorrer às eleições para a Assembleia Constituinte. Inscreve-se oficialmente no Supremo Tribunal de Justiça em 26/03/1976. "Unidade Popular" era uma publicação sua. Não obstante não se encontrar formalmente extinto o partido não desenvolve qualquer atividade política." Comissão Nacional de Eleições, 2023-09: https://www.cne.pt/partido/partido-comunista-de-portugal-marxista-leninista