Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.
Inclui excerto do Boletim da Academia das Ciências
Costa, Fernando.Fernando Costa reporta um caso de racismo a bordo do navio.
carta de Mário Domingues, dirigida ao "prezado amigo Pinto Quartim", sobre si mesmo, as suas qualidades, e versatilidade no jornalismo, e a sua falta de condições financeiras, sondando por vaga no Batalha ou no Século.
carta manuscrita de Lubélia Quartin, residente em Lourenço Marques, dirigida ao primo Antonico. onde conta a sua trajectória como professora. Resposta do primo, dactilografada em papel timbrado do Primeiro de Janeiro (jornal) e outras cartas, em papel sem timbre. Resposta de Lubélia, dirigida aos primos Deolinda e Antonico (19-05-1959). Recortes de jornal "Lubélia Stichini". Envelopes. Programa de Recital de dança por Lubélia Stichini, a 6 de agosto de 1960, Teatro Manuel Rodrigues, com dedicatória da artista aos seus primos, Deolinda e António. Acompanhamento musical de Rádio Clube de Moçambique
Vieira, Deolinda Lopes.