Semanário literário e artístico. Existências: Nº 1
24 números de revista anarquista
Renovação (quinzenário)Existências: Nº 6
Existências: Nº 21
Revista de Arte (dedicada a arte e letras)
"Entre Outubro de 1924 e Junho de 1925 cumpre-se a curta parábola de Athena – Revista de Arte mensal. Saíram apenas 5 números, mas foi o bastante para eternizar, no panorama modernista português, um projecto que trará a lume, pela primeira vez, os nomes dos heterónimos Alberto Caeiro e Ricardo Reis, nove anos depois da estreia de Álvaro de Campos, enquanto engenheiro e poeta sensacionista, no primeiro número de Orpheu.
Dirigida em “coabitação” por Fernando Pessoa, responsável pela parte literária, e Ruy Vaz, como director da secção dedicada às artes plásticas e à arquitectura, incluía reproduções de desenhos, quadros e gravuras de artistas de épocas passadas e contemporâneos como Tiepolo, Lino António, Mily Possoz e Manuel Maria Bordallo Pinheiro.
Athena contou com a colaboração de alguns velhos membros órficos como Luiz de Montalvor, Almada Negreiros, Raul Leal, Mário de Sá-Carneiro (a quem é consagrado o n.º 2) para além de outros poetas e intelectuais com laços de amizade e vínculos afectivos muito fortes a Fernando Pessoa: António Botto, Augusto Ferreira Gomes, Mario Saa, Castello de Moraes e Henrique Rosa, irmão do padrasto e seu mentor nos anos da juventude.
É, todavia, graças aos abundantes contributos inéditos assegurados pelo próprio Pessoa, como autor ou tradutor, e pelos seus três heterónimos, que a revista suscitou o maior interesse.
De facto, Ricardo Reis assina 22 odes em Athena 1 enquanto Álvaro de Campos confirma as qualidades de prosador contundente já exibidas em 1917 em Ultimatum, com três artigos: “O que é a Metafísica?” no número 2, onde o autor inaugura uma discussão com a linha editorial da revista e “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica”, “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica II”, publicados nos números 3 e 4, respectivamente. Alberto Caeiro revela-se ao mundo em Athena 4 com 22 poemas de O Guardador de Rebanhos e em Athena 5 assina 16 poemas inconjuntos.
Em entrevista ao Diário de Lisboa, em 3 de Novembro de 1924, Fernando Pessoa explicava que o objectivo da publicação era:
“Dar ao público português, tanto quanto possível, uma revista puramente de arte, isto é, nem de ocasião e início como o Orpheu, nem quase de pura decoração como a admirável Contemporânea.”" Antonio Cardiello https://pt.revistasdeideias.net/pt-pt/athena/foreword/presentation
Revista mensal de letras, arte, sport e fotografia.
nº1, 1900, outubro
Existências: 1943, Ano I nº 9; 1945, Ano II, Nº 41, Nº 45- nº 46.
Existências: 1930, Ano I, Nº 1- Nº 25.
(1942); Nº 9, Nº 14 (1943); Nº 26 - Nº 44, Nº 47 (1944-1945)
Existências: Nº 1 (1968), Nº 2 (1969).
Existência: Nº 1, Nº 2 (1936); Nº 4 (1937); Nº 1, Nº 2 (1938)
Existências: Nº 1, Nº 2 (1937-1938)
Existências: Novembro 1947, Fevereiro 1948. A partir de 1952, passa a chamar-se: Ler: Jornal de Letras, Artes e Ciências. Existências: Nº 1 - Nº 3 (1952).
Publicações Europa-AméricaJornal de Letras, Artes e Ciências
Existências: Nº 6.
Carimbo: "Offerta de Marques Abreu".
Existências: Nº 1, Nº 2, Nº 4, Nº 5 (1944)
Descrição baseada em: Nº 4 (1900)
Contém: Nº 4 (20 Jul 1900), Nº 9 (1901), S. 2, Nº 2 (1904), S. 2, Nº 3 (1905)