Mostrar 33 resultados

Descrição arquivística
33 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
PT/AHS-ICS/PQ-J-346 · Série · 1926
Parte de Espólio Pinto Quartin

Existências: Ano I, Nº 5 (1917); Ano II, Nº 7 (1918); Ano IV, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 9-10, Nº 11-12 (1920); Ano VI (IX), Nº 1-2, Nº 3-4 (1922); Ano V (VIII), Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 9-10, Nº 11-12 (1921), Ano VI (VIII), Nº 5-6, Nº 7-8, Nº 9-10, Nº 11-12 (1922), Ano VII, Nº 1-2 (1921); Ano VII (IX), Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 7-8, Nº 9-10; Ano VIII (X), Nº 1-2, Nº 5-8, Nº 9-12 (1924); Ano VIII (X), Nº 4 (1925); Ano X (XII), Nº 1 - Nº 6 (1926), Ano XI (XIII), Nº 1 - Nº 6 (1927); Ano XII (XiV), Nº 1 - Nº 6 (1928); Ano XIII (XV), Nº 1 - Nº 6 (1929); Ano XVI, Nº 1-2, Nº 5-6, Nº 9-10, Nº 11-12 (1930); Ano XVII, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 11-12; Ano XVII, Nº 3-4, Nº 7-8, Nº 11-12 (1932); ano XVIII, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 4-5, Nº 7-8, Nº 9-12 (1933); Ano XIX, Nº 1-2, Nº 3-4, Nº 5-6, Nº 11-12 (1934); Ano XX, Nº 1-2 (1935); ano XXIX, Nº 15 (1946).

Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas
Miau!
PT/AHS-ICS/PQ-J-101 · Série · 1916-01-21
Parte de Espólio Pinto Quartin

Propriedade da empresa «Miau!»

A Vitória é Certa! (MPLA)
PT/AHS-ICS/CATD-IMP-06 · Série · 1972 - 1974
Parte de Colecção Associação Tchiweka de Documentação

Exemplares do Bulletin d'Information "La Victoire est Certaine" e da Folha Informativa "A Vitória é Certa!" publicados entre 1972 e 1974 pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), sendo os três mais recentes publicados depois da Revolução de Abril de 1974 em Portugal.

MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola
Vitória Certa (MPLA)
PT/AHS-ICS/CATD-IMP-07 · Série · 1975
Parte de Colecção Associação Tchiweka de Documentação

Exemplares do semanário Vitória Certa publicados em 1975 pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), entre a Revolução de 25 de abril de 1974 e a independência de Angola (11 Novembro 1975).

MPLA - Movimento Popular de Libertação de Angola
Athena
PT/AHS-ICS/PQ-J-354 · Item · 1924-12
Parte de Espólio Pinto Quartin

Revista de Arte (dedicada a arte e letras)

"Entre Outubro de 1924 e Junho de 1925 cumpre-se a curta parábola de Athena – Revista de Arte mensal. Saíram apenas 5 números, mas foi o bastante para eternizar, no panorama modernista português, um projecto que trará a lume, pela primeira vez, os nomes dos heterónimos Alberto Caeiro e Ricardo Reis, nove anos depois da estreia de Álvaro de Campos, enquanto engenheiro e poeta sensacionista, no primeiro número de Orpheu.

Dirigida em “coabitação” por Fernando Pessoa, responsável pela parte literária, e Ruy Vaz, como director da secção dedicada às artes plásticas e à arquitectura, incluía reproduções de desenhos, quadros e gravuras de artistas de épocas passadas e contemporâneos como Tiepolo, Lino António, Mily Possoz e Manuel Maria Bordallo Pinheiro.

Athena contou com a colaboração de alguns velhos membros órficos como Luiz de Montalvor, Almada Negreiros, Raul Leal, Mário de Sá-Carneiro (a quem é consagrado o n.º 2) para além de outros poetas e intelectuais com laços de amizade e vínculos afectivos muito fortes a Fernando Pessoa: António Botto, Augusto Ferreira Gomes, Mario Saa, Castello de Moraes e Henrique Rosa, irmão do padrasto e seu mentor nos anos da juventude.

É, todavia, graças aos abundantes contributos inéditos assegurados pelo próprio Pessoa, como autor ou tradutor, e pelos seus três heterónimos, que a revista suscitou o maior interesse.

De facto, Ricardo Reis assina 22 odes em Athena 1 enquanto Álvaro de Campos confirma as qualidades de prosador contundente já exibidas em 1917 em Ultimatum, com três artigos: “O que é a Metafísica?” no número 2, onde o autor inaugura uma discussão com a linha editorial da revista e “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica”, “Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica II”, publicados nos números 3 e 4, respectivamente. Alberto Caeiro revela-se ao mundo em Athena 4 com 22 poemas de O Guardador de Rebanhos e em Athena 5 assina 16 poemas inconjuntos.

Em entrevista ao Diário de Lisboa, em 3 de Novembro de 1924, Fernando Pessoa explicava que o objectivo da publicação era:

“Dar ao público português, tanto quanto possível, uma revista puramente de arte, isto é, nem de ocasião e início como o Orpheu, nem quase de pura decoração como a admirável Contemporânea.”" Antonio Cardiello https://pt.revistasdeideias.net/pt-pt/athena/foreword/presentation