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Comunicado sobre a importância de comemorar o 20 de Janeiro, marco da luta estudantil contra o decreto-lei 40.900.

Comunicado sobre a estratégia do Ministério da Educação Nacional face à reforma do ensino e ao movimento estudantil.

Comunicado aprovado em reunião nacional de dirigentes do movimento associativo reunidos em Coimbra.

Esclarecimento de dúvidas em relação à organização do evento.

Denúncia da invasão policial na Universidade de Lisboa; assalto à sede da AEIST; encerramento do Instituto Superior Técnico.

Apelo aos estudantes de Lisboa para que se desloquem a Coimbra para participar nas comemorações da Tomada da Bastilha.

Descrição do trabalho realizado pelas associações dos estudantes no auxílio às populações afectadas pelas cheias.

História do Dia do Estudante desde 1951 e problemática actual do Movimento Associativo.

Defesa dos estudantes detidos; lista de colegas que vão ser julgados.

Comunicado anuncia intenção de realizar o Dia do Estudante e divulga o respectivo programa.

Comunicado relata acontecimentos após a a proibição do Dia do Estudante; intervenção da polícia de choque na cantina, chamada pelo Reitor da Universidade Clássica, Paulo Cunha.

Comunicado das secções sociais das associações de estudantes pedindo descontos nos transportes e a alteração de horários.

Processos disciplinares instaurados contra colegas que fizeram greve de fome da Cantina Universitária.

Relato dos incidentes com a polícia de choque, no Instituto Superior Técnico, na Cidade Universitária e em outros locais de Lisboa para impedir as concentrações para assinalar o Dia do Estudante; vários estudantes feridos.

Descrição dos acontecimentos no IST e na Cantina Universitária nos dias 14 e 15 de Março de 1964, data das comemorações do Dia do Estudante.

Apesar da proibição, associações de estudantes comunicam intenção de realizar o Dia do Estudante e divulgam o programa previsto.

Apesar da proibição, associações de estudantes manifestam intenção de realizar o Dia do Estudante.

Comunicado denuncia detenção de Maria João Gerardo, da faculdade de Letras, e exige a sua libertação.