Feito expressamente para ser distribuído na Exposição Industrial Portuguesa de 1933.
Repartição dos Serviços de Indústria e Minas de Angola1º v.: Exercício de 1936, publicado em 1937 - 39 p.
Banco de Angola1º v.: Exercício de 1937 - publicado em 1938 - 39 p.
Banco de Angola1º v.: Exercício de 1942, publicado em 1943 - 39 p.
Banco de AngolaPublicações dos Serviços Pecuários da Colónia de Angola
Câmara, Nuno José Gago da.1º v.: Exercício de 1948, publicado em 1949 - 39 p.
Banco de Angola1º v.: Exercício de 1939, publicado em 1940 - 39 p.
Banco de AngolaFeito expressamente para ser distribuído na Exposição Industrial Portuguesa.
Repartição dos Serviços de Indústria e Minas de AngolaEspólio pessoal, com documentação referente à Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto (1911-14); ao Instituto Industrial e Comercial do Porto (1884-1939); anti-esclavagismo (1895-1938); I Guerra Mundial (1914-1919); Igreja Evangélica Metodista Portuguesa (1920-23); bem como Missões em África (1896-1949); e sobre a Lei da separação do Estado e da Igreja (1910-44); Defesa de Roberto Ndevu Mashaba, metodista moçambicano, preso pelo regime português e desterrado para Cabo Verde (1896-1925); que foram algumas das actividades e interesses de Alfredo Henrique da Silva; bem como correspondência e documentos pessoais.
Silva, Alfredo Henrique da.Divulgação sobre duas brochuras do Espólio de Pinto Quartin, que articulam Feminismo e Eugenia, por Ricardo Gomes Moreira, estudante de doutoramento em Antropologia no ICS-ULisboa. Inclui também secção sobre recente disponibilização da Coleção da Associação Tchiweka de Documentação (ofertada em junho de 2023); sobre um documento do Espólio de Pinto Quartin, escolha do arquivista do AHS, João Pedro Santos, e sobre a Exposição temporária "Há sempre alguém que diz não".
Moreira, Ricardo GomesEspólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.