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PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-74 · Item · 1973-9-22
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • Os estudantes do Técnico decidem realizar… GREVE aos EXAMES
    "Pela reabertura da Associação do IST (fechada pela PIDE), pela revogação do inquérito, pela solução administrativa para os problemas militares, prescrições, etc".
Associação dos Estudantes do IST (Instituto Superior Técnico, Lisboa)
Binómio n. 35.
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-69 · Item · 1968
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • Novo Aluno
    “Novo Aluno: Se costumas ler jornais deves ter verificado que nestes últimos dias muitos anúncios têm aparecido para empregos “só para novos alunos.” A propósito disto têm aparecido na Associação colegas, que já responderam a anúncios destes, e que pedem que se divulgue o que com eles se tem passado. Ao dirigirem-se às moradas que lhes tinham sido indicadas na volta do correio, estes colegas foram sujeitos a uma série de perguntas, das quais salientamos algumas:
    É adepto da economia planificada ou da economia de concorrência? Conhece a obra de Salazar? E de outros políticos? Quais? Concorda com a guerra do ultramar? Porquê? (...)".

  • Morreu um Colega
    "Como já foi amplamente anunciado, morreu, enquanto preso às ordens da PIDE, o colega Daniel Joaquim Campos de Sousa Teixeira. Segundo o comunicado distribuído à imprensa pela PIDE, a morte foi devida a “... um forte ataque de asma brônquica…” O colega Daniel Teixeira foi aluno do Seminário dos Olivais até que em Abril de 1967 passou a frequenta a Universidade Católica de Lovaína. Os estudantes prestaram-lhe uma última homenagem no átrio da Igreja S. João de Deus na Praça de Londres, desfilando em silêncio e cantando a “Portuguesa” acompanharam o enterro até ao Cemitério de Benfica. À saída do enterro, algumas dezenas de estudantes manifestaram-se gritando “Slogans”. A polícia que durante o enterro já estava de prevenção, à saída do cemitério, carregou, dispersando-os".

  • Festival de Poesia e Canção Protesto I
    "Realização do “Festival de Poesia e Canção Protesto I”; decorreu na cantina, mas sem luz nem microfone; A poesia foi de Manuel Alegre, Borges Coelho, José Régio e dos próprios alunos que as leram. As canções foram de Luis Cília, José Afonso, Adriano Correira de Oliveira e Joan Baez".

Associação dos Estudantes do IST (Instituto Superior Técnico, Lisboa)
Greve no IST?
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-28 · Item · 1968
Parte de Colecção José Laranjo

Argumentos que sustentam a decisão de avançar para a greve com notas explicativas e síntese da evolução do processo.

Associação dos Estudantes do IST (Instituto Superior Técnico, Lisboa)
Espólio Pinto Quartin
PT/AHS-ICS/PQ · Fundo · 1883-1970

Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.

Quartin, António Tomás Pinto.
O Concurso Público que Eça de Queirós não ganhou
PT/AHS-ICS/MFM-AI-4 · Série · 1870 - 1871
Parte de Colecção Maria Filomena Mónica

O concurso público para o lugar de cônsul de Portugal no estrangeiro, o primeiro a realizar-se em novos moldes, tem interesse a vários títulos. Desde logo, pela filosofia, meritocrática, que subjaz ao diploma de 18 de Dezembro de 1870, e, depois, pelos candidatos que a ele se submeteram, de que o mais famoso é certamente Eça de Queirós. Além do texto integral do decreto, incluem-se aqui muitos outros documentos, a maior parte dos quais inéditos, bem com o original e a respectiva transcrição (feita por Maria José Marinho e por Maria Isabel Soares) da prova teórica a que Eça, juntamente com sete outros candidatos, se submeteu no Ministério dos Negócios Estrangeiros, a 24 de Setembro de 1870.

Como se sabe, Eça viria a protestar contra o facto de ter sido supostamente preterido - ficaria em segundo lugar - num artigo que viria a publicar em «As Farpas», de Novembro de 1871, no qual invocou ter sido alvo de perseguição política. Como tentámos provar num texto ao tema dedicado, as coisas foram mais complicadas do que ele nos quis fazer crer .

Apesar dos esforços de Mendes Leal, para que o concurso fosse honesto, os «empenhos» sobre os membros do júri não tardaram a aparecer. Num país de camponeses analfabetos, onde as classes médias viviam coladas ao Estado, um concurso público dificilmente poderia ser isento. No caso que analisámos, os candidatos sobre os quais mais documentos possuímos, Eça de Queirós e Jaime Batalha Reis, consideravam que meter «cunhas» era a coisa mais natural do mundo. Mas nem tudo foi vergonhoso. Se o júri tivesse desejado colocar, desde o início, o filho do Conde da Ponte em primeiro lugar, nada mais simples do que atribuir-lhe, nas provas, uma qualificação mais elevada do que a que conferiu a Eça de Queirós. No entanto, não foi isso que fez. O mais provável é não ter obtido Eça o posto na Baía por não possuir experiência administrativa: um dia não chegava, de facto, como qualificação. O que não o impediu de relatar, em As Farpas, aquela história sobre uma misteriosa «cunha» feminina, a que acrescentou uma misteriosa perseguição política. Em suma, os génios literários não devem ser tomados à letra.
Maria Filomena Mónica

Levantamento dos Discursos Parlamentares
PT/AHS-ICS/MFM-AI-3 · Série · 2006
Parte de Colecção Maria Filomena Mónica

Contém: Listagem com as siglas utilizadas; Legenda - Comissões da Câmara dos Deputados; Legenda - Comissões da Câmara dos Pares; Índice alfabético de nome (apelido).

Nota sobre o «Levantamento dos Discursos Parlamentares, 1834-1910»

Por não existirem índices nos Diários das Câmaras dos Deputados e dos Pares para este período, considerei indispensável proceder-se a um levantamento tão exaustivo quanto possível dos discursos dos parlamentares antes de se começar a redigir as biografias que constam dos três volumes do «Dicionário Biográfico Parlamentar», que coordenei. Apesar da margem de erro, relativamente elevada, que o levantamento conterá, penso ser útil colocá-la na Internet, uma vez que a ele poderão ter acesso os investigadores a trabalhar sobre este tema e período.

Foi esta uma tarefa difícil, não só devido à sua natureza, essencialmente monótona, mas porque, às vezes, era difícil apurar quem era quem: quando lhes apetecia, tanto os deputados como os pares usavam apelidos diferentes e alguns irmãos bem como pais e filhos surgem com o mesmo nome, podendo ter sido confundidos. Seja como for, a dimensão do levantamento é considerável: em papel, corresponderia a cerca de 3.500 páginas. Se houve parlamentares que pouco discursaram, outros existiram que se revelaram muito activos, estendendo-se as suas intervenções por vários dias. Elaborou-se ainda uma lista dos parlamentares presentes nas comissões especializadas. Quem deseje escrever a biografia de alguém que tenha sido parlamentar entre 1834 e 1910 tem o trabalho de casa adiantado.

Maria Filomena Mónica

Para uma consulta dos Diários da Câmara dos Deputados, da Câmara dos Pares e da Câmara dos Senadores consulte www.parlamento.pt.

Para mais informações sobre a história parlamentar portuguesa consulte Materiais para a História Eleitoral e Parlamentar Portuguesa (1820-1926)
(http://purl.pt/5854/1).

Mónica, Maria Filomena.
Cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti
PT/AHS-ICS/MFM-AI-1 · Série · 1869-1872
Parte de Colecção Maria Filomena Mónica

No Espólio de Jaime Batalha Reis, depositado na Biblioteca Nacional, no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, existem perto de 600 cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti. Da extensa correspondência trocada entre ambos a que resta é, na sua quase totalidade, da autoria do primeiro. A sua filha mais nova, Beatriz, que organizou o Espólio do pai, explica a razão. A mãe, antes de morrer, pedira ao marido que queimasse as cartas que lhe escrevera. Jaime Batalha Reis hesitou, hesitou durante trinta anos. Foi só nesse ano de 1930 que as releu, confidenciando às filhas:"[...] sinto-me tão enamorado dela como estava então". Conta Beatriz que "a voz se lhe embargou e os olhos se lhe encheram de lágrimas." Como última prova de amor fez-lhe a vontade. Queimou-as quase todas, deixando apenas poucas e de difícil leitura. O critério que nos norteou na escolha das duzentas e trinta e seis cartas agora colocadas ao dispor dos investigadores, foi o de dar a conhecer algumas das que nos pareceram mais significativas para a caracterização dos sentimentos, hábitos e pensamento da burguesia de meados do século XIX. Foi possível fixar a data do início da correspondência, até agora em dúvida, graças a uma carta de Celeste Cinatti - das poucas que se salvaram - a partir da qual podemos datar de 1868 o início da relação epistolar.
Todas as cartas estão numeradas de 1 a 236. Foram transcritas na íntegra, embora oito estejam incompletas. Existem muitas fragmentadas, outras delidas pelo tempo, cuja leitura é ininteligível. A transcrição apresentou diversas dificuldades em relação à escrita, frequentemente cruzada, isto é, escrita à largura do papel sobrepondo-se a continuação na vertical. A datação apresentou também alguns problemas, pois poucas cartas foram datadas pelo autor. Em muitos casos, a datação é da nossa responsabilidade baseada em acontecimentos ou actividade de personalidades nelas referidas e, então, aparece entre parênteses rectos. A falta de indicadores credíveis levou-nos, com frequência, a interrogar a datação. O local de emissão mereceu tratamento idêntico, pois quando a atribuição é nossa, também aparece entre parênteses rectos ou interrogado. Na cabeça da carta, além do número, à esquerda, aparece, à direita uma letra, e um conjunto de algarismos. Trata-se da cotação do documento: E4 designa Espólio de Jaime Batalha Reis; o número que se lhe segue, 57, 58, 59 ou 60, corresponde ao número das caixas onde as cartas estão guardadas, os dois seguintes representam a pasta e a posição da carta dentro desta. Exemplo: E4/57-1 (3). O investigador notará que as cotas das cartas não são sequenciais pois a organização inicial dispersou a maior parte delas, mantendo juntas apenas aquelas em que o autor designava o local donde tinham sido enviadas ou as que referiam um acontecimento relevante. A ortografia foi actualizada e os erros e lapsos corrigidos, o que sempre se assinalou. Moderou-se a pontuação e abriram-se alguns parágrafos.

Cabe-me agradecer ao Doutor Marques da Costa, um dos primeiros investigadores a interessar-se por Jaime Batalha Reis, o ter-me facultado as cartas que já havia transcrito. E, finalmente, a minha gratidão à Doutora Filomena Mónica que, com o seu incitamento, ralhetes e empurrões me levou a terminar um trabalho iniciado há muitos anos e constantemente interrompido.

Maria José Marinho
Lisboa, Dezembro, 2006

Reis, Jaime Batalha.
PT/AHS-ICS/MFM-AI-2 · Série · 1852-1889
Parte de Colecção Maria Filomena Mónica

Este fundo reúne a transcrição da correspondência da família de Rio Maior, num total de 1740 cartas. A maior parte, 1138, são da mãe Isabel, a 3.ª condessa de Rio Maior, para seus filhos António e José: 486 cartas dirigem-se ao filho António (cobrindo os anos de 1852-58 e 1860-63); e 652 cartas são para o filho José (abrangendo, sensivelmente, o período de 1854-1889). Já as cartas do conde de Rio Maior para os filhos não vão além de três, sendo de admitir que muitas se tenham perdido.
Este fundo reúne ainda as cartas de ambos os filhos para os pais: 120 do António e 447 do José, o que perfaz um total de 567 cartas. A esmagadora maioria dirige-se à mãe Isabel e raras são as que se destinam ao pai.
Por fim, reúne cartas do preceptor, Caetano Franco de Sousa, que acompanhou António e José na sua estadia na Universidade de Coimbra, bem como de figuras ligadas àquela cidade, casos de Bernardo da Silva Carneiro e Raimundo V. Rodrigues. E ainda cartas de Bárbara de Saldanha.
As cartas estão divididas em subseries: Cartas da Condessa para o filho António; Cartas da Condessa para o filho José, Cartas dos filhos António e José para os pais; Cartas de Bárbara de Saldanha, casada com o filho João; Cartas de Caetano Franco de Sousa; Cartas de Raimundo Venancio Rodrigues; Cartas de Bernardino Carneiro e Cartas de Charles de Almeida.

Em toda a correspondência, foi mantida a ortografia da época e a dos seus respectivos autores.

Oliveira e Sousa. Familia, condes e marqueses de Rio Maior
Recortes de imprensa. Angola.MPLA.
PT/AHS-ICS/CAHS-MNA-235 · File · 1965-1971
Parte de Colecção Arquivo de História Social

Temas: entrevista com Agostinho Neto; guerra em Angola; MPLA; Mário Pinto de Andrade; Cabinda; petróleo; reportagem de Basil Davidson
Recortes de publicações: "Times of Zambia", 11 e 12 de Setembro de 1969, "Gramma", 18 de Abril de 1971, "La voix au peuple", 30 de Julho de 1965, "ISC Information Bulletin", 1966 "Diário de Lisboa", 19 de Outubro de 1970, "Verde Olivo", 23 de Novembro de 1969, "Morning Star", 23 de Novembro de 1970, "Diário Popular", 20, 21 e 23 de Novembro de 1970, "The Sunday Times", 16 de Agosto de 1970

Verde Olivo
Descolonização Portuguesa
PT/AHS-ICS/ML-B-DP · Subsecção · 1995 - 2003
Parte de Espólio Manuel de Lucena

Série de transcrições de entrevistas (e cassetes respetivas) sobre a descolonização portuguesa de 1974/1975, a protagonistas desse processo: por um lado, governantes, chefes militares, dirigentes do MFA e outros que então actuaram na Guiné-Bissau, em Cabo Verde, Angola e Moçambique; por outro lado, responsáveis metropolitanos ou íntimos colaboradores seus. A equipa, coordenada por Manuel de Lucena, incluia os investigadores Maria de Fátima Patriarca, Carlos Gaspar, Luís Salgado de Matos. Desenvolvido no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, o projecto foi apoiado pela Fundação Oriente.

"Não procurando promover qualquer interpretação, chegar a juízos gerais ou encerrar os eventos abordados numa dada problemática, o grupo entrevistador foi seguindo os relatos e aceitando as visões dos seus interlocutores, embora não deixasse de lhes solicitar esclarecimentos por vezes incómodos."
Manuel de Lucena

Lucena, Manuel de.
PT/AHS-ICS/PQ-F-074 · Item · 1928
Parte de Espólio Pinto Quartin

Da esquerda para a direita, primeiro plano: Maria Leonarda Costa, Isaura Seixas, Tetralda de Lemos (advogada), Maria do Céu Branquinho, Sara Beirão (escritora, presidente eleita entre 1935 e 1942), Rosa Pereira || Segundo plano: Maria O’Neil (escritora), Angélica Porto (vice-presidente rotativa), Beatriz Magalhães (professora), Adelaide Cabette (médica, presidente entre 1914 e 1935) ||| Terceiro Plano: Fábia Ochoa (professora), Maria da Luz Santos, Zoé Pereira, Mariana Silva (professora), Elina Guimarães (advogada, vice-presidente rotativa), Deolinda Lopes Vieira (professora), Maria Luísa Amaro, Cipriana Nogueira e Fernanda Pimentel.

Fotografia do estúdio Furtado & Reis, Lisboa.

Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas
Exposição de Documentos do Espólio de Pinto Quartin
PT/AHS-ICS/DIV-06-01 · Item · 1981
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Exposição integrada no seminário "O Movimento Operário em Portugal", organizado pelo Gabinete de Investigações Sociais, que teve lugar na Biblioteca Nacional, entre 4 a 7 de Maio de 1981. Teve apoio da Scretaria de Estado da Cultura e da Biblioteca Nacional.

Mónica, Maria Filomena.
Empréstimos (EMP)
PT/AHS-ICS/DIV-07EMP · Série · 2023
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Registo de empréstimos entre 2006 e 2023, de documentos para exposições e documentários, pedidos por entidades externas.