Reforma da universidade.
Junta Escolar do Porto - Movimento Vanguardista e Comité Regional da LUPTomada de posição de "homens cristãos universitários" sobre a crise estudantil e a tortura; manifestação de solidariedade em relação aos estudantes presos.
Orgão do Orfeâo Universitário do Porto: 1º encontro das três academias em Coimbra.
Orfeão Universitário do Portojaneiro e fevereiro
Pedro Pinto GorgalArtigo assinado pelo repórter X publicado pelo departamento de informação dos organismos associativos do Porto.
Associações dos Estudantes do PortoQuestões a analisar na reunião: legalização da AEMP; declaração de Coimbra; reformas urgentes.
Associação dos Estudantes de Medicina do PortoPropostas aprovadas em RGA.
Associação dos Estudantes de Medicina do PortoEm editorial, os objectivos da criação do Jornal da AAFEP.
Associação Académica de Economia do PortoBoletim dos organismos associativos dos estudantes do Porto: crise do ensino; problemas no Instituto Industrial do Porto.
Organismos Associativos dos Estudantes do PortoResumo da tese apresentada ao 2º Encontro Nacional de Imprensa Estudantil.
Morais, CarlosArtigos sobre os princípios e a estruturação do movimento associativo.
Associação dos Estudantes de Letras do PortoOposição ao Estado Novo; crises académicas; emigração/exílio no estrangeiro. 1960-1973. Conjunto extenso de documentação, em especial comunicados, revistas e jornais estudantis etc., ligados à contestação e oposição ao regime entre os anos de 1960 e 1973. Inclui, igualmente, um grande volume de documentos relacionados com o movimento estudantil a partir de núcleos organizados no estrangeiro, nomeadamente Paris, Londres e Genebra que apoiavam os estudantes em Portugal.
Laranjo, José.Texto em francês com dados sobre a greve de alunos da Faculdade de Economia do Porto.
Fotocópia de página do jornal "Revolução", órgão do PRP/BR, de 14 de Fevereiro de 1975, sobre a ocupação de casas por moradores das "ilhas" da Rua da Bouça, Burgães, Peneda e Marques Marinho na cidade do Porto.
Moradores da BouçaDocumentos relativos ao serviço de distribuição de pão pela Câmara Municipal do Porto, sob a responsabilidade de Alfredo Henrique da Silva. O pão era distribuído gratuitamente junto de uma faixa populacional considerada pobre, ou seja, e de acordo com o cartaz informativo: "abrangendo esta designação todos os trabalhadores, operários ou empregados que vivam só do seu trabalho, sem outros rendimentos". O cartão de pão podia ser obtido pelos sem-família ou chefes de família (homens ou mulheres). Cada família tinha direito a uma senha diária com a indicação precisa da quantidade de pão a levantar, de acordo com o agregado. O plano entrou em funcionamento a 1 de Março de 1919.
Câmara Municipal do Porto