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Engloba documentos de diferente proveniências sobre Extrema-esquerda, partidos de direita e partidos de esquerda; movimentos nacionalistas africanos e outros movimentos anticoloniais, Movimento feminista, Movimento sindical, Frente Patriótica Nacional,

Comunicado do MLSTP (Movimento de Libertação de S. Tomé e Príncipe)

"O ""Relatório dos últimos acontecimentos em S. Tomé e Príncipe"", de Abril de 1975, foi realizado por Gastão D'Alva Torres, Pedro de Barros Umbelino Junior e António Pires dos Santos, membros fundadores da Associação Cívica pró-M.L.S.T.P. em conflito com a direcção do M.L.S.T.P. (Movimento de Libertação de S. Tomé e Príncipe) e com o Alto-comissário António Pires Veloso, pelo controlo do processo político e de descolonização e, especificamente, centrado na questão da dissolução da tropa nativa.
Como anexos do relatório encontram-se outros documentos: panfleto do M.L.S.T.P. visando Gastão Torres; telegrama sobre incidentes; panfletos de apoio ao M.L.S.T.P. e ao secretário-geral Manuel Pinto da Costa; cartas e comunicados do Alto-comissário António Pires Veloso; acta de reunião do Bureau Político do M.L.S.T.P.; correspondência relacionada com o ""caso Mota"", José Pires Rosa, proprietário da Roça Monte Forte, acusado de alimentar forças que procuram bloquear a independência de São Tomé, que pede protecção ao Alto-comissário por temer acções violentas dos trabalhadores da roça."

Colonialismo e plantação de cacau em São Tomé e Principe no Acervo do AHS, texto de divulgação pela investigadora Marta Macedo.

Carta, ou cópia de carta dactilografada reproduzindo o "Projecto do novo regime de contratos de serviçais de S. Thomé e Princípe enviado pelo Sr. Ministro da Marinha à Sociedade Anti-Esclavagista Portuguesa para dar sobre ele o seu parecer", enviado por Amaro de Azevedo Gomes.

Espólio pessoal, com documentação referente à Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto (1911-14); ao Instituto Industrial e Comercial do Porto (1884-1939); anti-esclavagismo (1895-1938); I Guerra Mundial (1914-1919); Igreja Evangélica Metodista Portuguesa (1920-23); bem como Missões em África (1896-1949); e sobre a Lei da separação do Estado e da Igreja (1910-44); Defesa de Roberto Ndevu Mashaba, metodista moçambicano, preso pelo regime português e desterrado para Cabo Verde (1896-1925); que foram algumas das actividades e interesses de Alfredo Henrique da Silva; bem como correspondência e documentos pessoais.

«Nós, africanos das colónias de Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné e Cabo Verde, reafirmamos o nosso protesto contra a atitude da camarilha salazarista no debate da Comissão de Curadorias da ONU..»; prisões de Agostinho Neto e Vasco Cabral