"Publicado pelo Secretariado Permanente da Afro-Asian Peoples Solidarity Organization
Casos de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau."
Editado pela Conférence des Organizations Nationales des Colonies Portugaises (CONCP)
CONCP - Conférence des Organizations Nationales des Colonies Portugaisesn.º 1, 2 e 3. Ed. Departamento de Informação e Propaganda do MPLA
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaBoletim anticolonial. Número, Janeiro de 1970
Texto policopiado reproduzindo mensagem de Agostinho Neto, presidente do MPLA.
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaPanfleto apelando à deserção, indicando os exemplos de António José Vieira Pinto, José Armindo Sentieiro e Ilberto Costa Alfaiate (fuzileiros navais)
PAIGC - Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo VerdeVol.1, n.ºs. 1, 2, 3, 4, 5 e 6. Bulletin of project Mozambique (Canadá)
Project Mozambiques.n.º, n.º 1, 2, 4, 5, 6, 7. Órgão Oficial da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambiquen.ºs.1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16. Bulletin of the Commitee for Freedom in Mozambique, Angola and Guiné
Committee for Freedom in Mozambique, Angola and GuinePanfleto de apelo à deserção
FRELIMO - Frente de Libertação de MoçambiquePanfleto apelando à deserção.
Comunicado da representação da FRELIMO na Argélia sobre reunião do Comité Central, 9 a 14 de Maio de 1970
FRELIMO - Frente de Libertação de MoçambiqueEm língua inglesa os n.ºs 1, 6 e 8 (Junho 1970 - Novembro 1971); em língua francesa os n.ºs 2, 4 e 6 (Junho 1970 Novembro 1970). Edição do DIP/Departamento de Informação e Propaganda do MPLA.
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaÓrgão de Informação do MPLA. Números de: Abril de 1970; Setembro de 1970; Fevereiro de 1971; Fevereiro de 1973; Suplemento com a mensagem do camarada presidente Dr. Agostinho Neto, por ocasião do 15º aniversário do MPLA, transmitido pelo Programa "A de Angola Combatente" em 10-12-1971.
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaComunicado da FRELIMO
FRELIMO - Frente de Libertação de MoçambiqueSobre a presença em Angola, na vila de Lumege, distrito do Moxico, IIIª Região Politico-Militar, de um corpo de intervenção militar sul-africano. Edição do Departamento de Informação e Propaganda (DIP) do MPLA
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaSobre as manifestações dos colonos contra as viaturas nos Caminhos de Ferro de Benguela, em represália contra a República da Zâmbia. Edição do DIP/Comité Director do MPLA
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaSobre o ataque dos guerrilheiros do MPLA ao quartel de Karipande e, na sequência deste, as manifestações dos colonos com o objectivo de saquearem as mercadorias zambianas transportadas pelo Caminho de Ferro de Benguela como represália contra a Zâmbia. Edição do DIP/Comité Director do MPLA
MPLA - Movimento Popular de Libertação de AngolaTemas principais deste número do Binómio:
- Algumas questões sobre os objetivos e limites da luta estudantil
“Numa Universidade autoritária com estruturas arcaicas quer na sua dimensão (falta de instalações, de professores, etc) quer na sua forma (cátedra vitalícia, etc), onde paternalisticamente os professores ensinam e acriticamente os estudantes consomem um conjunto de conhecimentos prenhes de idealismos sem relação com a prática; onde quase todo o trabalho é forçadamente individualista; onde a prática de luta da grande massa dos estudantes é no campo da luta pedagógica (...):
a) a liquidação de certas formas de repressão e autoritarismo dentro da Universidade que abrirá caminho a novas formas de organização e a consolidação das atuais estruturas sindicais;
b) uma forte ligação das estruturas sindicais à base estudantil, assim como o seu efetivo reconhecimento como representantes dos estudantes;
c) para além das propostas e conclusões dos diversos grupos de trabalho e comissões a consolidação e o reconhecimento de todas as conquistas adquiridas na prática e na luta pelos estudantes;
(...)
Luta contra o conteúdo classista do ensino:
a) ensino como “formação de quadros para servirem a classe dominante na consolidação do seu poder económico e político, e, simultaneamente, veicular uma ideologia, que reveste matrizes diferentes consoante o tipo de atividade que desempenham os quadros”
b) “a finalidade do ensino só pode ser alterada de modo a se tornar verdadeiramente democrática quando os trabalhadores possuírem o poder económico e político”
(...)
Luta dos operários, dos camponeses e dos estudantes:
Neste momento, a luta contra o conteúdo de classe do ensino é um dos principais parâmetros de ataque dos estudantes contra a sociedade capitalista. Porém, o estudante numa sociedade capitalista se pensa em termos de sociedade, fá-lo sempre através da imagem que tem dessa sociedade a classe dominante”.