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Jornal angolano, propriedade Edições Jango, Director David Bernardino.
Existências: Ano I: Nº1 (28 de Agosto 1992), Nº2 (11 de Setembro de 1992), Nº3 (25 de Setembro de 1992), Nº4 (20 de Novembro de 1992), Nº7 (21 de Janeiro de 1993), Nº8 (Abril 1983), Nº10 (Agosto 1993); Ano II: Nº11 (Fevereiro 1994), Nº12 (Abril-Maio 1994).
Entre os temas constam as primeiras eleições em Angola (29 e 30 Setembro de 1992), a breve interrupção da guerra civil, os assassinatos de Dilar, Fernando e Miete Marcelino (os dois últimos sócios da empresa Edições Jango proprietária e editora do jornal) ocorridos no Huambo em Outubro de 1992, atribuídos à UNITA; o assassinato do director do jornal David Bernardino em Dezembro de 1992 e a escalada de violência na região que culminará no reacender da guerra civil.

O primeiro documento fotográfico possui numeração a lápis (13,5) e é identificada a missão e o local: Pungo Adongo (Angola). As restantes seis fotografias (acrescem duas cópias), que aparentam ser um conjunto, contêm legenda no verso. Retratam a Missão Metodista em Angola e população dos Dembos, algumas têm marcas de edição / preparação para imprensa. Uma das fotografias retrata missionários em Luanda (Dr. Lopes; Rev. Withey e Rev. Klebsattel). Os documentos encontravam-se dentro de um envelope com a indicação de Klebsattel, provavelmente remetendo para Augusto Klebsattel.