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Comunicado sobre os acontecimentos de 9 de maio; resposta às tomadas de posição do Ministro da Educação Nacional e do Reitor da Universidade de Coimbra.

Denúncia de métodos violentos e ilegais usados pela Polícia Judiciária na detenção de estudantes.

Panfleto assinado por Bernardino Machado. Crítica à gestão das finanças pela ditadura e, em particular, à política financeira de Salazar.

Manifestações do 1° de Maio contra a Ditadura

Situação de privilégio dos estudantes universitários; sucessivas crises universitárias.

Críticas à política financeira de Salazar e à concentração de tropas pelo Governo ante a ameaça da República em Espanha

Esclarecimento à nação sobre a situação na universidade; os acontecimentos de 17 de Abril de 1969; objectivos da luta estudantil.

Comunicado aprovado em reunião nacional de dirigentes do movimento associativo reunidos em Coimbra.

A Ditadura, ao cabo de 5 anos de poder : «a adopção oficial pelo governo dos princípios neo-monárquicos do integralismo lusitano é já um princípio de traição» ; «Todos os oficiais que fizeram o 28 de Maio.

Exigem a demissão de «todos os que, directa ou indirectamente colaboraram na revolta dos Açores e da Madeira, sejam imediatamente demitidos dos seus lugares»

Os motivos da crise na Universidade de Coimbra e proposta de solução.

Versão dos estudantes dos incidentes ocorridos a 9 de maio de 1970 no Teatro Gil Vicente.

«Não queiramos que o futuro historie a vida política dos últimos quatro anos sem apontar gestos de nobreza e de caracter na mocidade das escolas»

«Que o exército seja restituído imediatamente à sua alevantada missão de defesa nacional e que não se procure mais tempo identificá- Lo com uma facção única...»

Pontos essenciais aprovados em assembleia geral.

Transcrição de memorando enviado pela Comissão Associativa Pró-Eleitoral (CAPE) ao Ministro da Educação Nacional.

Comunicado das Comissões do MUD de Braga (Comissão Distrital. Concelhia e Juvenil).

Análise do movimento estudantil em económicas.

Transcrição de cartas enviadas ao Ministro da Justiça aquando da sua recusa em receber o General Norton de Matos, e os Professores Mário de Azevedo Gomes e Bento Jesus Caraça, que exigem um rigoroso inquérito sobre o Tarrafal e a sua extinção.