Espólio pessoal de António Tomás Pinto Quartin, constituido quer por documentação de natureza pessoal, quer por panfletos, brochuras, jornais, revistas, e alguns objectos que foi acumulando. Espelha a actividade jornalística e política de Pinto Quartin, contendo ainda correspondência pessoal com políticos e intelectuais da época, e vários dos seus interesses culturais, com especial ênfase no teatro. Espelha também a relação conjugal de longa data (de 1916 a 1970) com Deolinda Lopes Vieira (1888 - 1993), professora primária.
Reúne fontes de grande potencial para a história social e política dos últimos anos da Monarquia Constitucional e da I República e para o estudo da Oposição política ao Estado Novo, cobrindo sensivelmente o período que vai de finais do século XIX até aos anos 50 do século XX.
É referida uma situação de censura, relativa à União Nacional.
Eventual menção a fonte para texto da sua autoria, "A obra de Adolfo Pina da Associação do Comércio de Angola", In: Boletim da associação industrial de Angola. nº25 (Ago-Out.1955), p.30-32 : il.
rascunho dactilografado com inumeras anotações a manuscrito - ver item 5 desta série para o documento que parece ter sido enviado por Pinto Quartin, em 1957.
Quartin, António Tomás Pinto.Em papel timbrado do jornal A Província de Angola, de Luanda.
Fernando Costa reporta um caso de racismo a bordo do navio.
Em papel timbrado da Companhia de Combustíveis do Lobito
Correia, António«Nós, africanos das colónias de Angola, Moçambique, S. Tomé e Príncipe, Guiné e Cabo Verde, reafirmamos o nosso protesto contra a atitude da camarilha salazarista no debate da Comissão de Curadorias da ONU..»; prisões de Agostinho Neto e Vasco Cabral