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cartaz de propaganda da Campanha do General Humberto Delgado

Resumo da tese apresentada ao 2º Encontro Nacional de Imprensa Estudantil.

Em editorial, os objectivos da criação do Jornal da AAFEP.

Relato de assalto durante as férias da Páscoa às instalações da CIAEFMP.

Boletim da Associação dos Estudantes de Medicina do Porto.

Boletim da Associação dos Estudantes de Medicina do Porto.

Documentação relativa à Comissão organizadora das celebrações do 31 de Janeiro no Porto, em 1912. Alfredo Henrique da Silva integrava a Comissão e preservou dois cadernos com anotações sobre o programa; folhetos; mapas, etc.

Documentação relativa à disputa com a Companhia Carris de Ferro do Porto, fruto dos preços e implementação das linhas. Contém um dossier síntese com cartas, recortes de imprensa e anotações; notas e rascunhos preparatórios de comunicações e relatórios apresentados; alguma correspondência e relatórios sobre a questão; documentação da Carris de Ferro, como mapas, linhas e formulário de assinatura; vários estudos de Alfredo Henrique da Silva sobre o funcionamento das linhas, itinerários, horários, entre outros, folhetos e recortes de imprensa.

Reforma da universidade.

Comunicado aprovado em reunião nacional de dirigentes do movimento associativo reunidos em Coimbra.

Comunicado com lista de detenções efectuadas entre Outubro de 1969 e Maio de 1970, não apenas de estudantes, em diferentes pontos do país e também em Angola.

Questões a analisar na reunião: legalização da AEMP; declaração de Coimbra; reformas urgentes.

Documentos relativos ao serviço de distribuição de pão pela Câmara Municipal do Porto, sob a responsabilidade de Alfredo Henrique da Silva. O pão era distribuído gratuitamente junto de uma faixa populacional considerada pobre, ou seja, e de acordo com o cartaz informativo: "abrangendo esta designação todos os trabalhadores, operários ou empregados que vivam só do seu trabalho, sem outros rendimentos". O cartão de pão podia ser obtido pelos sem-família ou chefes de família (homens ou mulheres). Cada família tinha direito a uma senha diária com a indicação precisa da quantidade de pão a levantar, de acordo com o agregado. O plano entrou em funcionamento a 1 de Março de 1919.

Documento a ser subscrito pelos representantes dos alunos do Instituto Industrial do Porto alerta para vários problemas no IPP e contesta a presença da Mocidade Portuguesa.